O concelho da Sertã ocupa um modesto 14.º lugar, no conjunto dos 27 municípios da Beira Interior (distritos de Castelo Branco e Guarda), ao nível do Índice de Qualidade de Vida (IQV).
Os resultados do IQV, elaborado pelo Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social (ODES) da Universidade da Beira Interior, foram conhecidos hoje e não são muito favoráveis ao concelho da Sertã que, além de ocupar a 14.ª posição, viu os municípios vizinhos de Vila de Rei (num surpreendente segundo lugar) e Proença-a-Nova (10.º lugar) passarem-lhe à frente. No contexto da Zona do Pinhal, apenas Oleiros (19.º lugar) fica atrás da Sertã.
A primeira posição do IQV é ocupada por Castelo Branco, com um índice de 97,83, logo seguida de Vila de Rei (89,48) e da Covilhã (84,69). A Sertã apresenta um índice de 46,5.
O índice baseia-se no anuário estatístico de 2004 do Instituto Nacional de Estatística sobre o qual foi aplicada “uma metodologia original e inovadora”, refere, citado pelo Diário XXI, Pires Manso, professor catedrático da UBI e responsável pelo ODES, autor do trabalho juntamente com Nuno Simões, técnico do Observatório. “O índice tem em conta centenas de variáveis quantitativas, como o Produto Interno Bruto (PIB) ou o consumo, e variáveis qualitativas como a disponibilidade de bens culturais e outros de difícil medição”, acrescentou.
Os resultados do IQV, elaborado pelo Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social (ODES) da Universidade da Beira Interior, foram conhecidos hoje e não são muito favoráveis ao concelho da Sertã que, além de ocupar a 14.ª posição, viu os municípios vizinhos de Vila de Rei (num surpreendente segundo lugar) e Proença-a-Nova (10.º lugar) passarem-lhe à frente. No contexto da Zona do Pinhal, apenas Oleiros (19.º lugar) fica atrás da Sertã.
A primeira posição do IQV é ocupada por Castelo Branco, com um índice de 97,83, logo seguida de Vila de Rei (89,48) e da Covilhã (84,69). A Sertã apresenta um índice de 46,5.
O índice baseia-se no anuário estatístico de 2004 do Instituto Nacional de Estatística sobre o qual foi aplicada “uma metodologia original e inovadora”, refere, citado pelo Diário XXI, Pires Manso, professor catedrático da UBI e responsável pelo ODES, autor do trabalho juntamente com Nuno Simões, técnico do Observatório. “O índice tem em conta centenas de variáveis quantitativas, como o Produto Interno Bruto (PIB) ou o consumo, e variáveis qualitativas como a disponibilidade de bens culturais e outros de difícil medição”, acrescentou.
Utilizando “técnicas estatísticas mais simples e outras mais elaboradas, como as multivariadas, caso da análise factorial”, o índice avalia cada concelho em três factores: educação e mercado de emprego; infra-estruturas; ambiente económico e habitacional.