Já se sabia, mas agora há relatórios que o comprovam. Os incêndios são “o principal problema das florestas na Europa”, que é uma região única no mundo onde os ecossistemas florestais estão em expansão.
Um relatório das Nações Unidas, divulgado esta semana, concluiu que “ardem anualmente centenas de milhares de hectares de floresta”, sendo que, “enquanto o número de incêndios florestais aumentou, a área ardida manteve-se estável entre 2000 e 2005, sobretudo graças a um combate mais eficaz aos incêndios em vários países”. É curioso notar que a superfície das florestas europeias cresceu 13 milhões de hectares nos últimos 15 anos e elevou-se a mais de mil milhões de hectares, o que representa 44 por cento da superfície do continente e 25 por cento da superfície de florestas em todo o planeta.Simultaneamente, o volume de madeira atingiu o nível recorde de 112 mil milhões de metros cúbicos, e continua a aumentar à razão de mais de 350 milhões de metros cúbicos por ano, segundo o relatório.Tudo isto, para dizer que a floresta é um recurso que continua a ser decisivo nas economias locais e a Sertã, concerteza, tem muito a ganhar com isso. A questão é saber se as entidades, que tão mal têm gerido um dos nossos bens mais preciosos, aprenderam alguma coisa com os incêndios dos últimos anos.
Um relatório das Nações Unidas, divulgado esta semana, concluiu que “ardem anualmente centenas de milhares de hectares de floresta”, sendo que, “enquanto o número de incêndios florestais aumentou, a área ardida manteve-se estável entre 2000 e 2005, sobretudo graças a um combate mais eficaz aos incêndios em vários países”. É curioso notar que a superfície das florestas europeias cresceu 13 milhões de hectares nos últimos 15 anos e elevou-se a mais de mil milhões de hectares, o que representa 44 por cento da superfície do continente e 25 por cento da superfície de florestas em todo o planeta.Simultaneamente, o volume de madeira atingiu o nível recorde de 112 mil milhões de metros cúbicos, e continua a aumentar à razão de mais de 350 milhões de metros cúbicos por ano, segundo o relatório.Tudo isto, para dizer que a floresta é um recurso que continua a ser decisivo nas economias locais e a Sertã, concerteza, tem muito a ganhar com isso. A questão é saber se as entidades, que tão mal têm gerido um dos nossos bens mais preciosos, aprenderam alguma coisa com os incêndios dos últimos anos.