As eleições legislativas estão à porta e a campanha – como se tem visto – está ao rubro. Todavia, este ‘rubro’, de que aqui se fala, não significa grande coisa, sobretudo quando o debate sobre os problemas do país tem sido quase inexistente, estando a atenção centrada em assuntos como as relações Portugal-Espanha (TGV) e os casos Freeport, TVI e António Preto.
Mas centremo-nos no distrito de Castelo Branco, onde a campanha tem estado morna. As grandes caravanas só animam a região quando os líderes partidários por aqui passam e as estruturas locais parecem bem mais preocupadas com as eleições autárquicas, do que propriamente com as legislativas.
O candidato socialista por Castelo Branco é o nosso mui conhecido José Sócrates, que nestes dias tirou férias do cargo de primeiro-ministro e assumiu o seu posto de secretário-geral do PS.
Sócrates já passou pelo distrito, no passado dia 11 de Setembro, para um comício em Castelo Branco, onde defendeu o voto socialista e deu conta das principais ideias do seu programa de Governo – é expectável que Sócrates regresse ao distrito a meio da próxima semana.
Quanto às ideias socialistas para o distrito, a aposta passa pelo aproveitamento do potencial energético da região, ao nível hídrico, solar, eólico e de biomassa. A floresta e a internacionalização das pequenas e médias empresas são outras das bandeiras socialistas.
O candidato social-democrata Costa Neves também já fez as suas primeiras aparições públicas no distrito. Desde logo, parece serenado o ambiente na Distrital laranja, que não mostrou grande entusiasmo pela escolha do antigo presidente do PSD-Açores para cabeça-de-lista do PSD no distrito.
As entrevistas a alguns órgãos de comunicação social têm sido uma das principais apostas de Costa Neves para fazer passar a sua mensagem. Por exemplo, em entrevista à Rádio Cova da Beira, o candidato pediu o “benefício da dúvida” aos eleitores do distrito (devido ao facto de não ter aqui raízes) e disse estar preparado para dar “um contributo útil” à região.
A líder social-democrata, Manuel Ferreira Leite, também já passou pelo distrito, mais precisamente pela cidade de Castelo Branco, no dia 15 de Setembro, e deixou várias críticas ao Governo e a José Sócrates.
Entre as medidas propostas pelo PSD para o distrito, os destaques vão para o combate à desertificação e à interioridade. O emprego, a qualidade de vida e a fixação de jovens são outras das preocupações social-democratas para a região, onde cabem também as já famosas pequenas e médias empresas.
Os outros partidos também estão activos no distrito. José Serra dos Reis, candidato do Bloco de Esquerda, contou com a preciosa ajuda de Francisco Louça, que realizou um comício em Castelo Branco. As ideias do BE para o distrito passam pela necessidade de combater o ‘interioricídio’, o défice democrático e lutar por um modelo de descentralização.
Luís Garra, candidato da CDU, tem aproveitado a campanha para contactar directamente com as populações, em diversas acções de rua. O conhecido sindicalista segue o ideário do partido, centrando as suas intervenções nas questões sociais e laborais.
O candidato do CDS-PP por Castelo Branco é o presidente da distrital Próspero dos Santos. A regionalização é uma das principais bandeiras do partido para o distrito, a que se junta uma “aposta no desenvolvimento de serviços que possam manter as pessoas na região. Dou-lhe um exemplo que acho que é muito feliz: há em Castelo Branco um laboratório que tem capacidade para fazer testes para a NASA. Se existe em Castelo Branco há, com certeza, possibilidade de haver outras iniciativas do mesmo género distribuídas pelo distrito”, referiu o candidato, numa entrevista recente ao Jornal do Fundão.
Vítor Magro (Movimento Mérito e Sociedade), António Malacão (Partido Nacional Renovador), Gonçalo Ribeiro Pinto (Movimento Esperança Portugal) e Rui Duarte (PCTP-MRPP) são os restantes candidatos às eleições legislativas pelo distrito de Castelo Branco.
Mas centremo-nos no distrito de Castelo Branco, onde a campanha tem estado morna. As grandes caravanas só animam a região quando os líderes partidários por aqui passam e as estruturas locais parecem bem mais preocupadas com as eleições autárquicas, do que propriamente com as legislativas.
O candidato socialista por Castelo Branco é o nosso mui conhecido José Sócrates, que nestes dias tirou férias do cargo de primeiro-ministro e assumiu o seu posto de secretário-geral do PS.
Sócrates já passou pelo distrito, no passado dia 11 de Setembro, para um comício em Castelo Branco, onde defendeu o voto socialista e deu conta das principais ideias do seu programa de Governo – é expectável que Sócrates regresse ao distrito a meio da próxima semana.
Quanto às ideias socialistas para o distrito, a aposta passa pelo aproveitamento do potencial energético da região, ao nível hídrico, solar, eólico e de biomassa. A floresta e a internacionalização das pequenas e médias empresas são outras das bandeiras socialistas.
O candidato social-democrata Costa Neves também já fez as suas primeiras aparições públicas no distrito. Desde logo, parece serenado o ambiente na Distrital laranja, que não mostrou grande entusiasmo pela escolha do antigo presidente do PSD-Açores para cabeça-de-lista do PSD no distrito.
As entrevistas a alguns órgãos de comunicação social têm sido uma das principais apostas de Costa Neves para fazer passar a sua mensagem. Por exemplo, em entrevista à Rádio Cova da Beira, o candidato pediu o “benefício da dúvida” aos eleitores do distrito (devido ao facto de não ter aqui raízes) e disse estar preparado para dar “um contributo útil” à região.
A líder social-democrata, Manuel Ferreira Leite, também já passou pelo distrito, mais precisamente pela cidade de Castelo Branco, no dia 15 de Setembro, e deixou várias críticas ao Governo e a José Sócrates.
Entre as medidas propostas pelo PSD para o distrito, os destaques vão para o combate à desertificação e à interioridade. O emprego, a qualidade de vida e a fixação de jovens são outras das preocupações social-democratas para a região, onde cabem também as já famosas pequenas e médias empresas.
Os outros partidos também estão activos no distrito. José Serra dos Reis, candidato do Bloco de Esquerda, contou com a preciosa ajuda de Francisco Louça, que realizou um comício em Castelo Branco. As ideias do BE para o distrito passam pela necessidade de combater o ‘interioricídio’, o défice democrático e lutar por um modelo de descentralização.
Luís Garra, candidato da CDU, tem aproveitado a campanha para contactar directamente com as populações, em diversas acções de rua. O conhecido sindicalista segue o ideário do partido, centrando as suas intervenções nas questões sociais e laborais.
O candidato do CDS-PP por Castelo Branco é o presidente da distrital Próspero dos Santos. A regionalização é uma das principais bandeiras do partido para o distrito, a que se junta uma “aposta no desenvolvimento de serviços que possam manter as pessoas na região. Dou-lhe um exemplo que acho que é muito feliz: há em Castelo Branco um laboratório que tem capacidade para fazer testes para a NASA. Se existe em Castelo Branco há, com certeza, possibilidade de haver outras iniciativas do mesmo género distribuídas pelo distrito”, referiu o candidato, numa entrevista recente ao Jornal do Fundão.
Vítor Magro (Movimento Mérito e Sociedade), António Malacão (Partido Nacional Renovador), Gonçalo Ribeiro Pinto (Movimento Esperança Portugal) e Rui Duarte (PCTP-MRPP) são os restantes candidatos às eleições legislativas pelo distrito de Castelo Branco.
Candidatos (cabeças-de-lista)
PS – José Sócrates
PSD – Costa Neves
CDS-PP – Próspero dos Santos
BE – José Serra dos Reis
MMS – Vítor Magro
PNR – António Malacão
MEP – Gonçalo Ribeiro Pinto
PCTP-MRPP – Rui Duarte
PS – José Sócrates
PSD – Costa Neves
CDS-PP – Próspero dos Santos
BE – José Serra dos Reis
MMS – Vítor Magro
PNR – António Malacão
MEP – Gonçalo Ribeiro Pinto
PCTP-MRPP – Rui Duarte