Joaquim Martins Grillo foi um dos mais ilustres jornalistas do nosso concelho e a sua actividade foi bastante profícua entre o final do século XIX e os inícios do século XX. É a ele que se deve a fundação de dois dos jornais mais marcantes desse período: o Campeão do Zêzere e o Certaginense.
Do primeiro falaremos mais tarde, até porque o que nos traz aqui hoje é mesmo o Certaginense. A primeira edição saiu a 10 de Outubro de 1889 e, desde logo, se revelou o cunho marcadamente literário deste jornal.
Manuel António Grillo (desconhecemos o grau de parentesco com o director do jornal) administrava esta publicação, que tinha a sua redacção na Rua do Valle, n.º 3 a 9, na Certã.
A divulgação de folhetins literários, como por exemplo «As Víctimas do Ódio», foi uma das suas principais imagens de marca, mas as notícias do concelho mereciam também lugar de destaque. O jornal, de inspiração republicana, publicou-se até ao dia 25 de Dezembro de 1895. Alguns anos mais tarde, este semanário («folha imparcial», como Joaquim Martins Grillo gostava que fosse conhecido) viria a ser reactivado: esteve nas bancas entre os dias 7 de Abril de 1918 e 4 de Março de 1920.
Do primeiro falaremos mais tarde, até porque o que nos traz aqui hoje é mesmo o Certaginense. A primeira edição saiu a 10 de Outubro de 1889 e, desde logo, se revelou o cunho marcadamente literário deste jornal.
Manuel António Grillo (desconhecemos o grau de parentesco com o director do jornal) administrava esta publicação, que tinha a sua redacção na Rua do Valle, n.º 3 a 9, na Certã.
A divulgação de folhetins literários, como por exemplo «As Víctimas do Ódio», foi uma das suas principais imagens de marca, mas as notícias do concelho mereciam também lugar de destaque. O jornal, de inspiração republicana, publicou-se até ao dia 25 de Dezembro de 1895. Alguns anos mais tarde, este semanário («folha imparcial», como Joaquim Martins Grillo gostava que fosse conhecido) viria a ser reactivado: esteve nas bancas entre os dias 7 de Abril de 1918 e 4 de Março de 1920.