O dia para as próximas eleições autárquicas já foi marcado: 11 de Outubro. Agora, falta apenas oficializar os candidatos que se apresentarão a votos, nesse dia, para a Câmara Municipal da Sertã. José Paulo Farinha, actual presidente da autarquia, será o candidato do PS, enquanto do lado do PSD, José Nunes, antigo líder da Assembleia Municipal, lidera a equipa do partido à edilidade sertaginense. Quanto a outros nomes, tudo permanece no segredo dos Deuses, apesar da especulação ser muita.
José Paulo Farinha parte na pole position para estas eleições. Além de ser o actual presidente da Câmara, o candidato socialista usará a obra feita como uma das bandeiras de campanha. Além disso, é preciso não esquecer a vitória por maioria absoluta (51,7 por cento) nas últimas autárquicas. Todavia, José Paulo Farinha pode ser prejudicado por outros factores, nomeadamente o desgaste de oito anos de mandato e os efeitos decorrentes da actual crise, que penalizaram em muito o PS nas últimas eleições europeias.
Do lado do PSD, José Nunes é uma figura de consenso no partido e reúne o apoio das bases. No entanto, a sua escolha não foi pacífica, a acreditar em algumas notícias que vieram a lume nos últimos meses. O próprio PSD sertaginense pareceu sempre mostrar alguma hesitação durante todo o processo de escolha. Primeiro, anunciou que o candidato social-democrata seria revelado no início deste ano, o que viria a não suceder. Depois, foi a especulação quanto a putativos candidatos, que aliás só ficaria desfeita quando o presidente da Distrital ‘laranja’, Carlos São Martinho, cometeu a inconfidência de apresentar, num jantar de apoio a Paulo Rangel, nas últimas europeias, o nome de José Nunes para a Câmara da Sertã.
José Nunes, além do crédito político de que goza no concelho, é um nome forte e que pode trazer alguma ‘frescura’ ao debate político. O mais que provável candidato à Assembleia Municipal (José Luís Jacinto) também poderá ser uma boa ajuda. Contudo, aqui, como no PS, o aparelho partidário terá uma importante palavra a dizer.
O Bloco de Esquerda decidiu-se por um conjunto de acções que visam chamar a atenção dos eleitores para alguns dos problemas do concelho. Quanto ao candidato, um artigo enigmático do presidente da concelhia, numa das últimas edições do jornal A Comarca da Sertã, dava conta de que o partido afastara de cena uma figura de relevo, que se perfilava como candidato do Bloco. A figura de relevo permanece incógnita (ou talvez não!!!) e a indefinição quanto ao candidato mantém-se.
No CDS, a indefinição também continua. O ‘eterno’ candidato Pedro Jesus já mostrou algumas reticências quanto a candidatar-se, sendo que nos últimos meses vários nomes têm sido apontados.
José Paulo Farinha parte na pole position para estas eleições. Além de ser o actual presidente da Câmara, o candidato socialista usará a obra feita como uma das bandeiras de campanha. Além disso, é preciso não esquecer a vitória por maioria absoluta (51,7 por cento) nas últimas autárquicas. Todavia, José Paulo Farinha pode ser prejudicado por outros factores, nomeadamente o desgaste de oito anos de mandato e os efeitos decorrentes da actual crise, que penalizaram em muito o PS nas últimas eleições europeias.
Do lado do PSD, José Nunes é uma figura de consenso no partido e reúne o apoio das bases. No entanto, a sua escolha não foi pacífica, a acreditar em algumas notícias que vieram a lume nos últimos meses. O próprio PSD sertaginense pareceu sempre mostrar alguma hesitação durante todo o processo de escolha. Primeiro, anunciou que o candidato social-democrata seria revelado no início deste ano, o que viria a não suceder. Depois, foi a especulação quanto a putativos candidatos, que aliás só ficaria desfeita quando o presidente da Distrital ‘laranja’, Carlos São Martinho, cometeu a inconfidência de apresentar, num jantar de apoio a Paulo Rangel, nas últimas europeias, o nome de José Nunes para a Câmara da Sertã.
José Nunes, além do crédito político de que goza no concelho, é um nome forte e que pode trazer alguma ‘frescura’ ao debate político. O mais que provável candidato à Assembleia Municipal (José Luís Jacinto) também poderá ser uma boa ajuda. Contudo, aqui, como no PS, o aparelho partidário terá uma importante palavra a dizer.
O Bloco de Esquerda decidiu-se por um conjunto de acções que visam chamar a atenção dos eleitores para alguns dos problemas do concelho. Quanto ao candidato, um artigo enigmático do presidente da concelhia, numa das últimas edições do jornal A Comarca da Sertã, dava conta de que o partido afastara de cena uma figura de relevo, que se perfilava como candidato do Bloco. A figura de relevo permanece incógnita (ou talvez não!!!) e a indefinição quanto ao candidato mantém-se.
No CDS, a indefinição também continua. O ‘eterno’ candidato Pedro Jesus já mostrou algumas reticências quanto a candidatar-se, sendo que nos últimos meses vários nomes têm sido apontados.
A CDU também ainda não revelou o seu candidato.