É preciso recuar até 1597 para encontrar os primeiros registos da realização das cerimónias da Semana Santa na vila da Sertã. Todavia, a hipótese destas celebrações serem mais antigas é bastante plausível, não existindo contudo documentos que o comprovem.
As cerimónias da Semana Santa são sempre um importante marco na vida social e religiosa da vila e poucos são os que lhe ficam indiferentes. Ao longo dos anos, várias foram as histórias que ficaram gravadas na memória de todos os que tomaram parte nestes momentos, que culminam com o Domingo de Páscoa e com a imponente procissão que a assinala – a foto documenta a procissão de 1973.
Uma vista de olhos pelos jornais do passado permite perceber a forma como estas celebrações têm sido encaradas por diversas gerações sertaginenses. Por exemplo, na edição do dia 15 de Abril de 1952, do jornal A Comarca da Sertã, podíamos ler a propósito das cerimónias desse ano: “As solenidades da Semana Santa, na Sertã, decorreram brilhantíssimas e, se possível, com mais compostura, devoção e respeito do que nos anos pretéritos mercê do interesse e zelo não apenas da Irmandade que habitualmente as promove e realiza, mas também do espírito de organização do nosso Reverendo Pároco, que impôs ordem e disciplina”.
As cerimónias da Semana Santa são sempre um importante marco na vida social e religiosa da vila e poucos são os que lhe ficam indiferentes. Ao longo dos anos, várias foram as histórias que ficaram gravadas na memória de todos os que tomaram parte nestes momentos, que culminam com o Domingo de Páscoa e com a imponente procissão que a assinala – a foto documenta a procissão de 1973.
Uma vista de olhos pelos jornais do passado permite perceber a forma como estas celebrações têm sido encaradas por diversas gerações sertaginenses. Por exemplo, na edição do dia 15 de Abril de 1952, do jornal A Comarca da Sertã, podíamos ler a propósito das cerimónias desse ano: “As solenidades da Semana Santa, na Sertã, decorreram brilhantíssimas e, se possível, com mais compostura, devoção e respeito do que nos anos pretéritos mercê do interesse e zelo não apenas da Irmandade que habitualmente as promove e realiza, mas também do espírito de organização do nosso Reverendo Pároco, que impôs ordem e disciplina”.
A tradicional procissão nocturna da Sexta-Feira Santa mereceu, neste artigo assinado por Eduardo Barata da Silva Corrêa, um destaque especial: “Que linda, com os seus milhares de lumes, em duas filas cerradas, foi a Procissão nocturna de 6.ª feira! Admirável, simplesmente admirável pela imponência, grandeza, respeito, ordem e silêncio”.
Foto: Olímpio Craveiro