Este é um assunto muito sério e que pode colocar em risco um dos nossos maiores tesouros: a floresta. A doença do pinheiro-bravo está a alastrar-se por toda a zona Centro do país e os nossos governantes continuam adormecidos em São Bento, esperando por mais uma discussão estimulante e apaziguadora com os seus oponentes políticos.
Entretanto, o país vai morrendo e com ele os seus recursos soçobram a várias pragas, de origem pouco conhecida.
Um artigo de hoje do jornal PÚBLICO dá-nos uma ideia da progressão da doença do pinheiro-bravo (uma espécie que se pode encontrar em abundância em toda a Zona do Pinhal): http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1344790&idCanal=57.
Não sou dos que considera que o Governo deve fazer tudo e que a solução milagrosa está sempre nas suas mãos. Mas a indiferença a que o poder de Lisboa tem votado este problema é confrangedora.
Se bem me recordo este assunto subiu por duas vezes à Assembleia da República. Nessas sessões, poucos deputados decoravam as salas do hemiciclo e dos que lá estavam, apenas dois ou três pareciam ter consciência do problema. Talvez sejam os que ainda entendem qual é a missão de um deputado!!!
Quanto ao ministro da Agricultura, convém recordar as declarações avulsas que Jaime Silva fez sobre esta questão, declarando que a doença do Nemátodo era uma “coisa” incontrolável mas vulgar e de relativamente pequenas repercussões sobre a fileira florestal.
Entretanto, o país vai morrendo e com ele os seus recursos soçobram a várias pragas, de origem pouco conhecida.
Um artigo de hoje do jornal PÚBLICO dá-nos uma ideia da progressão da doença do pinheiro-bravo (uma espécie que se pode encontrar em abundância em toda a Zona do Pinhal): http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1344790&idCanal=57.
Não sou dos que considera que o Governo deve fazer tudo e que a solução milagrosa está sempre nas suas mãos. Mas a indiferença a que o poder de Lisboa tem votado este problema é confrangedora.
Se bem me recordo este assunto subiu por duas vezes à Assembleia da República. Nessas sessões, poucos deputados decoravam as salas do hemiciclo e dos que lá estavam, apenas dois ou três pareciam ter consciência do problema. Talvez sejam os que ainda entendem qual é a missão de um deputado!!!
Quanto ao ministro da Agricultura, convém recordar as declarações avulsas que Jaime Silva fez sobre esta questão, declarando que a doença do Nemátodo era uma “coisa” incontrolável mas vulgar e de relativamente pequenas repercussões sobre a fileira florestal.
Há dois anos, a solução adoptada pelos serviços florestais foi o corte de todas as árvores infectadas para controlar a doença. Com que resultados?