Os jornais foram unânimes e até o próprio treinador do FC Porto reconheceu a grande exibição do Sertanense diante dos campeões nacionais, no último Sábado, em jogo a contar para a terceira eliminatória da Taça de Portugal.
Quando Cosme Machado apitou para o início da partida às 16 horas, poucos estavam longe de imaginar que o Sertanense dominaria a primeira parte do encontro e disporia das melhores oportunidades de golo, com Nuno a responder com excelentes defesas, tendo ficado na retina a grande ‘parada’ do guardião portista ao remate de Bruno Xavier, aos 41 minutos. Já antes, Joca e Baba haviam desperdiçado boas oportunidades de golo.
No “minuto-a-minuto” do jornal Record, podia ler-se a meio da primeira parte que “o jogo está equilibrado, com o Sertanense moralizado e a trocar bem a bola, não deixando o FC Porto jogar no seu meio-campo defensivo”.
O primeiro golo dos ‘Dragões’ surgiu contra a corrente de jogo e em cima do final da primeira parte. Tarik de cabeça abriu o activo.
Na segunda parte, o Sertanense voltou a entrar melhor, desperdiçando três boas ocasiões para marcar (Baba remata de cabeça sobre a barra; Pedro Miguel cabeceia para mais uma grande defesa de Nuno e Marco Farinha remata rasteiro e ao lado).
Mais uma vez e quando nada o fazia prever, o FC Porto aumentou a vantagem, por intermédio de Farias a concluir uma excelente jogada de Tarik.
Aos 74 minutos, o árbitro não viu uma falta de Bolatti sobre um jogador do Sertanense e na sequência do lance Hulk serviu Farias para o terceiro golo dos portistas. Três minutos depois, lance infeliz de Diego Campos que colocou a bola dentro da baliza de Fábio, fazendo o quarto golo dos portistas.
Apesar do resultado dilatado, é preciso dar os parabéns à equipa do Sertanense pela grande exibição realizada e por, em determinados momentos do encontro, nomeadamente na primeira parte, ter encostado o FC Porto ‘às cordas’. E se a sorte estivesse do lado dos homens da Sertã, nalgumas das ocasiões desperdiçadas, quem sabe se hoje não estaríamos aqui a falar de outra coisa.
Quando Cosme Machado apitou para o início da partida às 16 horas, poucos estavam longe de imaginar que o Sertanense dominaria a primeira parte do encontro e disporia das melhores oportunidades de golo, com Nuno a responder com excelentes defesas, tendo ficado na retina a grande ‘parada’ do guardião portista ao remate de Bruno Xavier, aos 41 minutos. Já antes, Joca e Baba haviam desperdiçado boas oportunidades de golo.
No “minuto-a-minuto” do jornal Record, podia ler-se a meio da primeira parte que “o jogo está equilibrado, com o Sertanense moralizado e a trocar bem a bola, não deixando o FC Porto jogar no seu meio-campo defensivo”.
O primeiro golo dos ‘Dragões’ surgiu contra a corrente de jogo e em cima do final da primeira parte. Tarik de cabeça abriu o activo.
Na segunda parte, o Sertanense voltou a entrar melhor, desperdiçando três boas ocasiões para marcar (Baba remata de cabeça sobre a barra; Pedro Miguel cabeceia para mais uma grande defesa de Nuno e Marco Farinha remata rasteiro e ao lado).
Mais uma vez e quando nada o fazia prever, o FC Porto aumentou a vantagem, por intermédio de Farias a concluir uma excelente jogada de Tarik.
Aos 74 minutos, o árbitro não viu uma falta de Bolatti sobre um jogador do Sertanense e na sequência do lance Hulk serviu Farias para o terceiro golo dos portistas. Três minutos depois, lance infeliz de Diego Campos que colocou a bola dentro da baliza de Fábio, fazendo o quarto golo dos portistas.
Apesar do resultado dilatado, é preciso dar os parabéns à equipa do Sertanense pela grande exibição realizada e por, em determinados momentos do encontro, nomeadamente na primeira parte, ter encostado o FC Porto ‘às cordas’. E se a sorte estivesse do lado dos homens da Sertã, nalgumas das ocasiões desperdiçadas, quem sabe se hoje não estaríamos aqui a falar de outra coisa.
Para a história, aqui fica a equipa, orientada por Eduardo Húngaro, que defrontou o FC Porto nesta eliminatória: Fábio; Salgueiro (Diego Campos, na segunda parte), Américo, Pedro Miguel e Marco Farinha; Leandro, Joca e Bruno Xavier; Filipe Avelar (Fernandinho, na segunda parte), Baba e Tiago (Anderson, na segunda parte). Os suplentes não utilizados foram Artur, Santana Maia, Igor Luís e Hugo Lopes.
Foto: Agência Lusa