Parece que é desta. O atelier Túlio Vitorino, em Cernache do Bonjardim, vai ser recuperado. A notícia é hoje avançada pelo jornal Gazeta do Interior e dá conta de que a Câmara Municipal da Sertã pretende remodelar este edifício emblemático, há muito votado ao abandono.
Segundo a edição daquele jornal, as obras darão origem à “criação de um espaço para leitura informal de periódicos (jornais e revistas), assim como uma área dedicada ao estudo e a trabalhos de grupo”.
Na prática, será instalada uma mini-biblioteca interligada com os serviços da Biblioteca Municipal, de modo “a proporcionar à população o acesso ao acervo municipal, facilitar o acesso às novas tecnologias de informação ou criar, simplesmente, um espaço lúdico para estabelecer uma conversa enquanto se folheia uma qualquer publicação”, pode ler-se naquele semanário.
O atelier albergará ainda um espaço de exposição permanente (sala ou núcleo museológico sobre a vida de Túlio Victorino), sala-de-estar, cafetaria e um pequena zona para exposições temporárias de escultura, fotografia, design, etnografia, arqueologia e cerâmica.Depois de vários avanços e recuos, a autarquia sertaginense parece ter encontrado uma solução para o edifício. Resta agora saber, quando é que as portas do “novo” atelier se abrem ao público.
Segundo a edição daquele jornal, as obras darão origem à “criação de um espaço para leitura informal de periódicos (jornais e revistas), assim como uma área dedicada ao estudo e a trabalhos de grupo”.
Na prática, será instalada uma mini-biblioteca interligada com os serviços da Biblioteca Municipal, de modo “a proporcionar à população o acesso ao acervo municipal, facilitar o acesso às novas tecnologias de informação ou criar, simplesmente, um espaço lúdico para estabelecer uma conversa enquanto se folheia uma qualquer publicação”, pode ler-se naquele semanário.
O atelier albergará ainda um espaço de exposição permanente (sala ou núcleo museológico sobre a vida de Túlio Victorino), sala-de-estar, cafetaria e um pequena zona para exposições temporárias de escultura, fotografia, design, etnografia, arqueologia e cerâmica.Depois de vários avanços e recuos, a autarquia sertaginense parece ter encontrado uma solução para o edifício. Resta agora saber, quando é que as portas do “novo” atelier se abrem ao público.