Os artistas sertaginenses continuam a dar cartas um pouco por todo o país. Depois da excelente vitória alcançada pelos músicos Miguel Calhaz e Marco Figueiredo, no festival «Cantar Abril», que decorreu em Almada (http://www.youtube.com/watch?v=v2rvj9-dNa0&feature=related), agora é a vez dos fotógrafos Ângelo Lucas e Humberto Sarmento darem a conhecer uma parte das suas obras nas ruas de Lisboa.
Os dois fotógrafos participam na iniciativa «Lisboa 2011 – A Maior Exposição Fotográfica do Mundo», que se propõe mostrar “exposições de fotógrafos nacionais, internacionais ou mesmo prémios internacionais de fotografia”. A ideia é transformar a cidade alfacinha “numa imensa galeria da arte de fotografar”, sintetizou Aurora Diogo, da organização.
Ângelo Lucas ocupa dois espaços diferentes da cidade de Lisboa. No Casino de Lisboa, apresentou a exposição «áDeriva», que segundo as palavras do próprio, publicadas no website da organização, “não pretende ser um todo homogéneo de imagens. Não conta nenhuma história e não serve nenhum objectivo especifico em conjunto, a não ser talvez o de ser vista e quem sabe, apreciada, foto a foto. Cada imagem nela, é um objecto individual, autónomo, um momento, uma situação, um sítio, uma coisa ou até coisa nenhuma...no fundo àDeriva”.
Quanto à segunda exposição, patente nas arcadas Nascente do Terreiro do Paço, o fotojornalista dá uma visão muito própria do Líbano. A exposição, intitulada «Todos os mundos cabem ali», mereceu as seguintes reflexões de Ângelo Lucas: “O Líbano está ao lado de Israel onde também fica a Palestina. Israel e o Líbano estão há muitos anos num estado de guerra latente, que de vez em quando degenera em conflitos violentos, palestinianos e israelitas disputam desde sempre as mesmas terras e também muitas vezes se chocam violentamente”.
Já Humberto Sarmento teve oportunidade de mostrar a sua exposição «O Douro», no interior da Estação de Santa Apolónia. “Falar do Douro, não é apenas falar de um rio ou de uma região. É muito mais do que isso... é falar de toda a sua história e das suas gentes, que o tornam tão especial. Conhecer o Douro não é apenas visitar a região, é partir numa viagem à descoberta de um lugar único, com uma história, cultura e pessoas únicas”, escreveu o fotógrafo sertaginense no website.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Sertã volta a receber final de etapa da Volta a Portugal
A Sertã vai ser novamente palco de uma chegada da Volta a Portugal em bicicleta. A primeira, e única vez, em que isso sucedeu foi em 1976, ou seja, há precisamente 35 anos. O concelho sertaginense receberá, no dia 14 de Agosto (domingo), a penúltima etapa da volta deste ano. A etapa terá partida da Covilhã, não se conhecendo ainda o percurso final, nem quais os locais por onde circularão os corredores.
A Volta a Portugal de 2011 terá 10 etapas, a que se somará o prólogo inicial a disputar, no dia 4 de Agosto, pelas ruas da cidade de Fafe. A etapa que termina na Sertã será antecedida pela ‘tirada rainha’ da prova, precisamente a que tem o seu epílogo na Torre (Serra da Estrela).
Mas recuemos no tempo até 19 de Agosto de 1976 (quinta-feira), o dia em que a Sertã se vestiu de gala para receber, pela primeira vez, uma chegada da Volta a Portugal em bicicleta. A mais longa etapa desse ano ligou Évora à Sertã, numa distância de 185 quilómetros. No final, e perante um enorme banho de gente, Marco Chagas (da equipa Costa do Sol) venceu a tirada, deixando atrás de si Firmino Bernardino (Benfica) e Manuel Silva (FC Porto). Os ‘históricos’ Venceslau Fernandes (Sangalhos) e Joaquim Andrade (Safina) ficaram nas posições seguintes.
O sucesso da chegada da Volta à Sertã foi assinalado pelos principais jornais da época. O jornal «A Bola» escreveu: “Foi impecável a organização da Sertã (…). Uma comissão, da qual faziam parte, entre outros entusiastas, Fiel Farinha, ex-presidente da FPC, Ângelo Farinha, Raul Rodrigues, Amâncio Carvalho e José Maria, conseguiu organizar uma chegada de excelente nível”.
Por sua vez, no jornal «Record» podia ler-se: “Não queremos deixar de fazer uma especial referência à forma como a volta foi recebida na vila da Sertã (…). Ruas completamente lotadas [a linha de meta estava instalada na avenida Gonçalo Rodrigues Caldeira]. Arcos coloridos e alegóricos no enfeite das mesmas. Foguetes a estrelejarem no ar. Uma recepção impecável, em todos os aspectos de organização, quer aos ciclistas quer a toda a caravana”.
No dia seguinte (20 de Agosto de 1976) a Sertã assistiu à partida da etapa que haveria de ter o seu término na Mealhada. O vencedor foi Manuel Caetanita, do Almodôvar. Quanto ao ciclista que triunfou na Volta de 1976, o seu nome foi Firmino Bernardino (Benfica).
A Volta a Portugal de 2011 terá 10 etapas, a que se somará o prólogo inicial a disputar, no dia 4 de Agosto, pelas ruas da cidade de Fafe. A etapa que termina na Sertã será antecedida pela ‘tirada rainha’ da prova, precisamente a que tem o seu epílogo na Torre (Serra da Estrela).
Mas recuemos no tempo até 19 de Agosto de 1976 (quinta-feira), o dia em que a Sertã se vestiu de gala para receber, pela primeira vez, uma chegada da Volta a Portugal em bicicleta. A mais longa etapa desse ano ligou Évora à Sertã, numa distância de 185 quilómetros. No final, e perante um enorme banho de gente, Marco Chagas (da equipa Costa do Sol) venceu a tirada, deixando atrás de si Firmino Bernardino (Benfica) e Manuel Silva (FC Porto). Os ‘históricos’ Venceslau Fernandes (Sangalhos) e Joaquim Andrade (Safina) ficaram nas posições seguintes.
O sucesso da chegada da Volta à Sertã foi assinalado pelos principais jornais da época. O jornal «A Bola» escreveu: “Foi impecável a organização da Sertã (…). Uma comissão, da qual faziam parte, entre outros entusiastas, Fiel Farinha, ex-presidente da FPC, Ângelo Farinha, Raul Rodrigues, Amâncio Carvalho e José Maria, conseguiu organizar uma chegada de excelente nível”.
Por sua vez, no jornal «Record» podia ler-se: “Não queremos deixar de fazer uma especial referência à forma como a volta foi recebida na vila da Sertã (…). Ruas completamente lotadas [a linha de meta estava instalada na avenida Gonçalo Rodrigues Caldeira]. Arcos coloridos e alegóricos no enfeite das mesmas. Foguetes a estrelejarem no ar. Uma recepção impecável, em todos os aspectos de organização, quer aos ciclistas quer a toda a caravana”.
No dia seguinte (20 de Agosto de 1976) a Sertã assistiu à partida da etapa que haveria de ter o seu término na Mealhada. O vencedor foi Manuel Caetanita, do Almodôvar. Quanto ao ciclista que triunfou na Volta de 1976, o seu nome foi Firmino Bernardino (Benfica).
segunda-feira, 13 de junho de 2011
O Interior esquecido – reflexões a propósito do discurso de Cavaco Silva
O presidente da República fez, no passado dia 10 de Junho, um discurso que peca por tardio. A mensagem é válida, actual e pertinente mas não deixa de causar alguma sensaboria que, só em Junho de 2011, e depois de todos os avisos/apelos feitos ao longo dos anos para as assimetrias criadas entre o Litoral e o Interior, para o despovoamento, para a falta de oportunidades de quem optava por resistir à tentação de partir, a preocupação com o Interior tenha-se tornado efectiva. Mas isso não é culpa apenas de Cavaco Silva – o primeiro que falou deste problema sem ser em campanha eleitoral – apesar de o presidente da República também ter a sua culpa no cartório pelo estado a que chegou o Interior do nosso país. Contudo, honra lhe seja feita por ter levantado a questão, ainda para mais num período tão decisivo para Portugal.
Para já, peguemos nas palavras de Cavaco Silva e tentemos perceber o que nos quis dizer o presidente da República. O seu discurso começou de modo lapidar: “Ao escolher Castelo Branco para palco destas celebrações do dia 10 de Junho, pretendo trazer o Interior do país para o centro da agenda nacional, alertando para a questão das desigualdades territoriais do desenvolvimento e para os problemas da interioridade, do envelhecimento e do despovoamento de uma vasta parcela do nosso território”.Com esta frase, Cavaco Silva caracterizou, de forma quase perfeita, aquilo que é actualmente o Interior português, onde o concelho da Sertã se inclui.
Apesar de admitir que este cenário é resultado de “uma tendência estrutural, que não nasceu, sequer, nas últimas décadas”, o presidente lembra – e bem – “o menosprezo dos poderes públicos pela realidade do Interior”, que “obrigaram gerações inteiras a deixar as suas terras, umas vezes rumo ao estrangeiro, outras concentrando-se nas grandes cidades do Litoral, que cresceram de forma desmesurada e, mais ainda, desordenada”.
E a questão do despovoamento surge aqui como central no discurso de Cavaco, que a ela relaciona problemas como o envelhecimento e os fluxos migratórios, “mas também problemas sociais e económicos, como a fragilização dos laços familiares, o desemprego e a delapidação da riqueza criada com muito trabalho e com muitos sacrifícios”. Basta olhar para as vilas e aldeias despovoadas, com as casas a cair e os terrenos, que tanto produziram no passado, votados ao abandono.
O ‘dedo na ferida’ veio logo a seguir: “Portugal foi-se tornando um país desequilibrado, um território a duas velocidades do ponto de vista da distribuição da sua população, mas também no que toca à valorização dos seus activos e ao aproveitamento integral dos seus recursos”.
“O Interior, que contém grandes potencialidades, nomeadamente na agricultura e no turismo, deixou de as aproveitar por uma razão muito simples: perdeu capital humano para o fazer”. E aqui Cavaco falou de duas das mais penosas realidades do Interior, a agricultura e o turismo. Se no primeiro caso, o presidente da República foi um dos grandes responsáveis, enquanto primeiro-ministro, pela forma como a nossa agricultura foi desbaratada e entregue aos senhores de Bruxelas, já no caso do turismo os grandes responsáveis foram os sucessivos governos que tiveram vistas curtas para esta realidade e as autarquias que não souberam definir estratégias coerentes e corajosas que pudessem fazer dos seus concelhos destinos turísticos atractivos. A falta de coordenação entre as câmaras municipais, neste ponto, é também ela desejável.
No que toca à questão do despovoamento, não posso deixar de concordar com Cavaco Silva que chama a atenção para os efeitos nefastos desse mesmo despovoamento e, sobretudo, para aquilo que foi o menosprezo a que o poder em Lisboa condenou as gentes destas regiões. Prometeram-se mundos e fundos e pouco chegou. Não basta dizer que veio muito dinheiro de Bruxelas para as estradas e infra-estruturas da região, até porque, como bem sabemos, o desenvolvimento sustentado não se compadece apenas com estas obras de circunstância que falham quase sempre no essencial.
Mas não podemos culpar apenas o poder central pelo despovoamento, até porque as autarquias locais (apesar de terem assumido um papel fundamental na manutenção da vitalidade que algumas regiões do Interior do país ainda demonstram) têm também culpas no cartório, sobretudo porque foram incapazes de implementar políticas (e não medidas avulsas) que ajudassem na fixação das populações e na atractividade de empresas. É preciso lembrar que o problema não começou com a crise e a incapacidade para dar a volta à situação é visível em algumas autarquias, que infelizmente se partidarizaram em demasia, esquecendo a sua verdadeira função: servir os cidadãos.
Mas isso são contas de outros rosários, porque como bem disse António Barreto, no dia 10 de Junho, “os políticos devem respeitar os empresários e os trabalhadores, o que muitos parecem ter esquecido há algum tempo. Os políticos devem exprimir-se com verdade, princípio moral fundador da liberdade, o que infelizmente tem sido pouco habitual. Os políticos devem dar provas de honestidade e de cordialidade, condições para uma sociedade decente”.
Perante isto, espero que as mentalidades dos nossos decisores políticos possam mudar, para que não voltemos a lamentar-nos disto daqui a 30 anos. Além da agricultura e do turismo, o Interior tem enormes potencialidades em áreas como a floresta e as energias renováveis, que urge aproveitar. Mas não só: “A principal potencialidade do Interior está, no entanto, no espírito que caracteriza as suas populações, as gentes desta terra”.
Antes de terminar apenas uma nota para uma passagem do discurso de Cavaco Silva, em que este lança o apelo para que se preservem tradições e mantenham os vestígios da memória, salvaguardando o património material e imaterial que nos foi legado. Que bom que era que na Sertã, por exemplo, este apelo fosse seguido, para que não nos voltássemos a lamentar de que mais um pedaço de história sertaginense se perdeu… como já tantas vezes sucedeu.
Foto: Presidência da República
Para já, peguemos nas palavras de Cavaco Silva e tentemos perceber o que nos quis dizer o presidente da República. O seu discurso começou de modo lapidar: “Ao escolher Castelo Branco para palco destas celebrações do dia 10 de Junho, pretendo trazer o Interior do país para o centro da agenda nacional, alertando para a questão das desigualdades territoriais do desenvolvimento e para os problemas da interioridade, do envelhecimento e do despovoamento de uma vasta parcela do nosso território”.Com esta frase, Cavaco Silva caracterizou, de forma quase perfeita, aquilo que é actualmente o Interior português, onde o concelho da Sertã se inclui.
Apesar de admitir que este cenário é resultado de “uma tendência estrutural, que não nasceu, sequer, nas últimas décadas”, o presidente lembra – e bem – “o menosprezo dos poderes públicos pela realidade do Interior”, que “obrigaram gerações inteiras a deixar as suas terras, umas vezes rumo ao estrangeiro, outras concentrando-se nas grandes cidades do Litoral, que cresceram de forma desmesurada e, mais ainda, desordenada”.
E a questão do despovoamento surge aqui como central no discurso de Cavaco, que a ela relaciona problemas como o envelhecimento e os fluxos migratórios, “mas também problemas sociais e económicos, como a fragilização dos laços familiares, o desemprego e a delapidação da riqueza criada com muito trabalho e com muitos sacrifícios”. Basta olhar para as vilas e aldeias despovoadas, com as casas a cair e os terrenos, que tanto produziram no passado, votados ao abandono.
O ‘dedo na ferida’ veio logo a seguir: “Portugal foi-se tornando um país desequilibrado, um território a duas velocidades do ponto de vista da distribuição da sua população, mas também no que toca à valorização dos seus activos e ao aproveitamento integral dos seus recursos”.
“O Interior, que contém grandes potencialidades, nomeadamente na agricultura e no turismo, deixou de as aproveitar por uma razão muito simples: perdeu capital humano para o fazer”. E aqui Cavaco falou de duas das mais penosas realidades do Interior, a agricultura e o turismo. Se no primeiro caso, o presidente da República foi um dos grandes responsáveis, enquanto primeiro-ministro, pela forma como a nossa agricultura foi desbaratada e entregue aos senhores de Bruxelas, já no caso do turismo os grandes responsáveis foram os sucessivos governos que tiveram vistas curtas para esta realidade e as autarquias que não souberam definir estratégias coerentes e corajosas que pudessem fazer dos seus concelhos destinos turísticos atractivos. A falta de coordenação entre as câmaras municipais, neste ponto, é também ela desejável.
No que toca à questão do despovoamento, não posso deixar de concordar com Cavaco Silva que chama a atenção para os efeitos nefastos desse mesmo despovoamento e, sobretudo, para aquilo que foi o menosprezo a que o poder em Lisboa condenou as gentes destas regiões. Prometeram-se mundos e fundos e pouco chegou. Não basta dizer que veio muito dinheiro de Bruxelas para as estradas e infra-estruturas da região, até porque, como bem sabemos, o desenvolvimento sustentado não se compadece apenas com estas obras de circunstância que falham quase sempre no essencial.
Mas não podemos culpar apenas o poder central pelo despovoamento, até porque as autarquias locais (apesar de terem assumido um papel fundamental na manutenção da vitalidade que algumas regiões do Interior do país ainda demonstram) têm também culpas no cartório, sobretudo porque foram incapazes de implementar políticas (e não medidas avulsas) que ajudassem na fixação das populações e na atractividade de empresas. É preciso lembrar que o problema não começou com a crise e a incapacidade para dar a volta à situação é visível em algumas autarquias, que infelizmente se partidarizaram em demasia, esquecendo a sua verdadeira função: servir os cidadãos.
Mas isso são contas de outros rosários, porque como bem disse António Barreto, no dia 10 de Junho, “os políticos devem respeitar os empresários e os trabalhadores, o que muitos parecem ter esquecido há algum tempo. Os políticos devem exprimir-se com verdade, princípio moral fundador da liberdade, o que infelizmente tem sido pouco habitual. Os políticos devem dar provas de honestidade e de cordialidade, condições para uma sociedade decente”.
Perante isto, espero que as mentalidades dos nossos decisores políticos possam mudar, para que não voltemos a lamentar-nos disto daqui a 30 anos. Além da agricultura e do turismo, o Interior tem enormes potencialidades em áreas como a floresta e as energias renováveis, que urge aproveitar. Mas não só: “A principal potencialidade do Interior está, no entanto, no espírito que caracteriza as suas populações, as gentes desta terra”.
Antes de terminar apenas uma nota para uma passagem do discurso de Cavaco Silva, em que este lança o apelo para que se preservem tradições e mantenham os vestígios da memória, salvaguardando o património material e imaterial que nos foi legado. Que bom que era que na Sertã, por exemplo, este apelo fosse seguido, para que não nos voltássemos a lamentar de que mais um pedaço de história sertaginense se perdeu… como já tantas vezes sucedeu.
Foto: Presidência da República
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segunda-feira, 6 de junho de 2011
ExpoCastelo inaugura a sua sexta edição
É já na próxima sexta-feira que tem início a sexta edição da ExpoCastelo, que decorre até domingo. O certame, organizado pela Junta de Freguesia do Castelo, realiza-se no pavilhão desportivo local e conta com cerca de 40 expositores.
O artesanato, a gastronomia e os produtos regionais estarão em destaque na edição deste ano, que conta também com um extenso programa de actividades. Assim, no dia 10 de Junho (sexta-feira), a ExpoCastelo será inaugurada pelas 19 horas, seguindo-se a apresentação de trabalhos dos alunos do jardim-de-infância e do 1.º ciclo, sobre o tema do «Ano Internacional da Floresta». Pelas 21h30m, serão entregues os diplomas aos melhores alunos do 12.º ano, assim como lembranças aos alunos do jardim-de-infância e do 1.º ciclo. A fechar a noite (23h) avança o espectáculo do artista Sillas da Guitarra e Banda Via Brasil.
O segundo dia deste evento tem início pelas 15h30m, com vários depostos radicais (Kart-Cross e Moto 4). Às 21h30m, será apresentada a Escola de Música do Castelo, seguindo-se a actuação do Grupo de Cantares «Os Maçaenses». A artista Isamar actua pelas 23 horas.
No domingo, tem lugar uma prova de trial 4x4 (início às 14h) e um encontro de artistas de concertina e acordeão (16h). A encerrar as festividades, actua o artista Dinis Brites.
O artesanato, a gastronomia e os produtos regionais estarão em destaque na edição deste ano, que conta também com um extenso programa de actividades. Assim, no dia 10 de Junho (sexta-feira), a ExpoCastelo será inaugurada pelas 19 horas, seguindo-se a apresentação de trabalhos dos alunos do jardim-de-infância e do 1.º ciclo, sobre o tema do «Ano Internacional da Floresta». Pelas 21h30m, serão entregues os diplomas aos melhores alunos do 12.º ano, assim como lembranças aos alunos do jardim-de-infância e do 1.º ciclo. A fechar a noite (23h) avança o espectáculo do artista Sillas da Guitarra e Banda Via Brasil.
O segundo dia deste evento tem início pelas 15h30m, com vários depostos radicais (Kart-Cross e Moto 4). Às 21h30m, será apresentada a Escola de Música do Castelo, seguindo-se a actuação do Grupo de Cantares «Os Maçaenses». A artista Isamar actua pelas 23 horas.
No domingo, tem lugar uma prova de trial 4x4 (início às 14h) e um encontro de artistas de concertina e acordeão (16h). A encerrar as festividades, actua o artista Dinis Brites.
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