O Norte do concelho merece hoje a nossa atenção. As freguesias do Trovical e da Várzea dos Cavaleiros elegem também os seus representantes (mandatos para as respectivas assembleias de freguesia) no próximo dia 11 de Outubro. O acto eleitoral promete ser disputado nestas duas zonas, até porque nenhum dos actuais presidentes de junta se recandidata ao cargo.
Troviscal: A freguesia foi criada algures entre 1554 e 1555, segundo a maioria dos historiadores. A sua área é de 54,06 km² e as principais actividades das suas gentes são a agricultura e as indústrias ligadas à madeira. Possui 1.010 eleitores inscritos.
Desde logo, uma das grandes surpresas nesta eleição é a não recandidatura de Manuel Guimarães Lourenço, eleito pelo PS há quatro anos. Em entrevista recente ao jornal on-line Pinhal Digital, Manuel Guimarães alegava “várias razões” para não se recandidatar, as quais “pretende esclarecer quando for a altura própria”.
Posto isto, os socialistas apresentam como candidato Flaviano Rodrigues Dias, que concerteza não enjeita a possibilidade de repetir o resultado ‘rosa’ das últimas autárquicas (44,79 por cento).
O PSD, que ficou a oito pontos percentuais do PS no último acto eleitoral, aposta em Manuel Nogueira Figueiredo para conquistar a junta, que os sociais-democratas já detiveram em anteriores mandatos.
O terceiro candidato é Jaime Garcia Dias, que concorre com as cores da CDU. No último acto eleitoral, a coligação que une PCP e PEV não foi além dos 0,76 por cento nas contas finais.
Várzea dos Cavaleiros: É uma das freguesias mais antigas do concelho, não havendo contudo certezas quanto à data da sua fundação (as opiniões dos historiadores divergem). Está situada a sete quilómetros da sede concelho e tem uma área de cerca de 40 km². A freguesia da Várzea dos Cavaleiros encontra-se localizada entre as ribeiras da Sertã e da Isna, e é banhada pela ribeira da Tamolha. Tem 956 inscritos nos cadernos eleitorais.
À semelhança do que sucede na freguesia do Troviscal, o actual presidente da junta da Várzea dos Cavaleiros, Fernando Farinha Esteves, também não se recandidata. Além disso, um dos grandes destaques é o facto de três dos quatro candidatos à junta serem mulheres.
O PSD, que venceu as eleições com Fernando Esteves há quatro anos, apresenta neste acto eleitoral Ângelo Antunes Fernandes, que ocupou as funções de secretário na junta, no mandato anterior. Os sociais-democratas alcançaram 48,4 por cento nas últimas autárquicas e estarão apostados em repetir o resultado em 2009.
O PS confia em Maria Gracinda Marçal para melhorar o resultado dos socialistas, nesta freguesia, nas eleições de 2005 (36,4 por cento). Não será tarefa fácil, mas a campanha advinha-se animada.
Maria Luísa Farinha Matias apresenta-se nestas eleições como candidata do CDS-PP. Os centristas não foram além dos 9,80 por cento nas últimas autárquicas.Pelo lado da CDU, a candidata à junta de freguesia é Carla Maria Guerreiro. No último acto eleitoral, a CDU obteve apenas 0,76 por cento dos votos.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Eleições autárquicas: Juntas de Freguesia da Cumeada, Marmeleiro e Palhais
As freguesias da Cumeada, Marmeleiro e Palhais merecem hoje a nossa atenção nesta pequena apresentação dos diversos candidatos às próximas eleições autárquicas. Para já, uma das principais notas de destaque é o facto de existir mais do que um candidato na corrida e de todos os actuais presidentes de junta tentarem a reeleição.
Cumeada: A freguesia foi criada em 1806 e tem uma área de 23,10 km². Neste momento, encontram-se inscritos 470 eleitores nos cadernos eleitorais.
O PSD tem dominado por completo as eleições nesta freguesia, obtendo nos últimos dois actos eleitorais votações acima dos 50 por cento (52,3% em 2001 e 65% em 2005). O actual presidente da junta, Manuel Marçal Nunes, volta a candidatar-se, sendo o principal favorito no próximo dia 11 de Outubro.
O CDS, que é a segunda força política nesta freguesia (quando se trata de eleições para a assembleia de freguesia), aposta em José Alberto Garcia para tentar inverter a tendência das últimas eleições.
Pedro José Fernandes é o candidato do PS e o objectivo será concerteza melhorar o resultado das eleições de há quatro anos – os socialistas conseguiram 9,77 por cento dos votos.
Marmeleiro: Criada em 1555, esta freguesia tem uma área de 29,70 km². O número actual de eleitores é de 298.
O actual presidente da junta, eleito pelo PSD nas últimas autárquicas, concorre agora nas listas do CDS-PP. Manuel Lopes Pereira espera repetir o resultado de há quatro anos, quando venceu com uma percentagem de 62,8 por cento.
Todavia, o PSD apresenta Luís Carlos Cardoso como candidato a esta junta de freguesia, sendo de esperar uma luta bastante ‘renhida’ entre os dois oponentes.
Palhais: A freguesia foi criada em 1555 e possui uma área de 22,04 km². Neste momento, os seus cadernos eleitorais, registam 328 pessoas inscritas.
Manuel Marçal da Silva, actual presidente da junta (PSD), volta a concorrer ao lugar que conquistou nas últimas eleições com 65 por cento dos votos. A expectativa é grande entre os sociais-democratas que não querem perder este verdadeiro bastião laranja no concelho.
A outra pretendente ao lugar de presidente da junta é Marta Sofia Marçal, que se apresenta nesta eleições encabeçando uma lista independente – Todos por Palhais. A tarefa não se advinha fácil, mas é de saudar este movimento de cidadãos que se submete a votos no próximo dia 11 de Outubro.
Cumeada: A freguesia foi criada em 1806 e tem uma área de 23,10 km². Neste momento, encontram-se inscritos 470 eleitores nos cadernos eleitorais.
O PSD tem dominado por completo as eleições nesta freguesia, obtendo nos últimos dois actos eleitorais votações acima dos 50 por cento (52,3% em 2001 e 65% em 2005). O actual presidente da junta, Manuel Marçal Nunes, volta a candidatar-se, sendo o principal favorito no próximo dia 11 de Outubro.
O CDS, que é a segunda força política nesta freguesia (quando se trata de eleições para a assembleia de freguesia), aposta em José Alberto Garcia para tentar inverter a tendência das últimas eleições.
Pedro José Fernandes é o candidato do PS e o objectivo será concerteza melhorar o resultado das eleições de há quatro anos – os socialistas conseguiram 9,77 por cento dos votos.
Marmeleiro: Criada em 1555, esta freguesia tem uma área de 29,70 km². O número actual de eleitores é de 298.
O actual presidente da junta, eleito pelo PSD nas últimas autárquicas, concorre agora nas listas do CDS-PP. Manuel Lopes Pereira espera repetir o resultado de há quatro anos, quando venceu com uma percentagem de 62,8 por cento.
Todavia, o PSD apresenta Luís Carlos Cardoso como candidato a esta junta de freguesia, sendo de esperar uma luta bastante ‘renhida’ entre os dois oponentes.
Palhais: A freguesia foi criada em 1555 e possui uma área de 22,04 km². Neste momento, os seus cadernos eleitorais, registam 328 pessoas inscritas.
Manuel Marçal da Silva, actual presidente da junta (PSD), volta a concorrer ao lugar que conquistou nas últimas eleições com 65 por cento dos votos. A expectativa é grande entre os sociais-democratas que não querem perder este verdadeiro bastião laranja no concelho.
A outra pretendente ao lugar de presidente da junta é Marta Sofia Marçal, que se apresenta nesta eleições encabeçando uma lista independente – Todos por Palhais. A tarefa não se advinha fácil, mas é de saudar este movimento de cidadãos que se submete a votos no próximo dia 11 de Outubro.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Eleições autárquicas: Juntas de Freguesia da Ermida e Figueiredo
As eleições legislativas terminaram, mas as eleições autárquicas estão à porta. A duas semanas do acto eleitoral que decidirá os novos presidentes de Câmara, Assembleia Municipal e juntas de freguesia, resolvemos apresentar os diversos candidatos que se apresentam a estas eleições no concelho da Sertã.
Para hoje escolhemos os candidatos às eleições para as juntas de freguesia da Ermida e Figueiredo. A escolha não foi ao acaso e reveste-se de um simbolismo especial, isto porque os vencedores nestas duas eleições já são praticamente conhecidos.
Confusos? A explicação é simples: apenas um candidato se apresentou a sufrágio em cada uma destas freguesias.
Não é caso raro no país – são várias as freguesias onde isso sucede – mas é um episódio que revela bem o desinteresse a que as forças partidárias votam algumas das zonas do nosso Portugal. Será que aqui o objectivo é concentrar o poder no executivo municipal e esvaziar as competências das juntas?
Ermida: Está situada a 20 quilómetros da sede de concelho e possui actualmente 330 inscritos nos cadernos eleitorais. A freguesia foi criada em 1793 e está situada na margem direita da ribeira de Isna. A sua população vive sobretudo do sector primário.
O actual presidente da Junta, Paulo José Martins Alves (CDS), é o único candidato às eleições do próximo dia 11 de Outubro.
Figueiredo: Encontra-se localizada a 17 quilómetros da sede de concelho e conta nos dias de hoje com 259 eleitores. A freguesia foi criada em 1819 e a sua população vive sobretudo do sector primário.
À semelhança do que sucede na freguesia da Ermida, o actual presidente da junta do Figueiredo, José Mateus Lopes (PSD), é o único candidato às eleições.
Para hoje escolhemos os candidatos às eleições para as juntas de freguesia da Ermida e Figueiredo. A escolha não foi ao acaso e reveste-se de um simbolismo especial, isto porque os vencedores nestas duas eleições já são praticamente conhecidos.
Confusos? A explicação é simples: apenas um candidato se apresentou a sufrágio em cada uma destas freguesias.
Não é caso raro no país – são várias as freguesias onde isso sucede – mas é um episódio que revela bem o desinteresse a que as forças partidárias votam algumas das zonas do nosso Portugal. Será que aqui o objectivo é concentrar o poder no executivo municipal e esvaziar as competências das juntas?
Ermida: Está situada a 20 quilómetros da sede de concelho e possui actualmente 330 inscritos nos cadernos eleitorais. A freguesia foi criada em 1793 e está situada na margem direita da ribeira de Isna. A sua população vive sobretudo do sector primário.
O actual presidente da Junta, Paulo José Martins Alves (CDS), é o único candidato às eleições do próximo dia 11 de Outubro.
Figueiredo: Encontra-se localizada a 17 quilómetros da sede de concelho e conta nos dias de hoje com 259 eleitores. A freguesia foi criada em 1819 e a sua população vive sobretudo do sector primário.
À semelhança do que sucede na freguesia da Ermida, o actual presidente da junta do Figueiredo, José Mateus Lopes (PSD), é o único candidato às eleições.
Partido Socialista vence eleições legislativas
O Partido Socialista (PS) venceu ontem as eleições legislativas, arrecadando 36,56 por cento dos votos. Apesar de ter falhado a maioria absoluta, o PS conseguiu eleger 96 deputados/mandatos para a Assembleia da República, deixando atrás de si PSD (78 deputados), CDS-PP (21 deputados), Bloco de Esquerda (16 deputados) e CDU (15 deputados). No concelho da Sertã, o PSD foi quem mais votos arrecadou nestas eleições.
Destacando a “extraordinária vitória eleitoral”, José Sócrates (na foto) garantiu, no seu discurso, que o “PS assumirá a responsabilidade que o povo entendeu conferir", ou seja, “a responsabilidade de governar com o nosso programa eleitoral que obteve o apoio dos portugueses”.
Olhando para os resultados destas eleições a nível distrital (Castelo Branco), o PS obteve uma vitória clara, com 41 por cento dos votos contra 29,72 por cento do PSD. No entanto, nas contas finais, PS e PSD elegeram dois deputados pelo distrito: José Sócrates e Fernando Serrasqueiro (PS); Costa Neves e Carlos São Martinho (PSD).
Já no concelho da Sertã, os sociais-democratas têm razões para festejar, isto porque registaram 41,63 por cento dos votos, relegando o PS para segundo (32 por cento). O CDS-PP foi terceiro (12,36 por cento), o Bloco de Esquerda quarto (5,73 por cento) e na quinta posição ficaram… os votos em branco (1,79 por cento).
Destacando a “extraordinária vitória eleitoral”, José Sócrates (na foto) garantiu, no seu discurso, que o “PS assumirá a responsabilidade que o povo entendeu conferir", ou seja, “a responsabilidade de governar com o nosso programa eleitoral que obteve o apoio dos portugueses”.
Olhando para os resultados destas eleições a nível distrital (Castelo Branco), o PS obteve uma vitória clara, com 41 por cento dos votos contra 29,72 por cento do PSD. No entanto, nas contas finais, PS e PSD elegeram dois deputados pelo distrito: José Sócrates e Fernando Serrasqueiro (PS); Costa Neves e Carlos São Martinho (PSD).
Já no concelho da Sertã, os sociais-democratas têm razões para festejar, isto porque registaram 41,63 por cento dos votos, relegando o PS para segundo (32 por cento). O CDS-PP foi terceiro (12,36 por cento), o Bloco de Esquerda quarto (5,73 por cento) e na quinta posição ficaram… os votos em branco (1,79 por cento).
As restantes forças políticas alcançaram os seguintes resultados no concelho sertaginense: CDU (1,3 por cento), PCTP-MRPP (0,6 por cento), PPM (0,33 por cento), PTP (0,31 por cento), MEP (0,27 por cento), MMS (0,26 por cento), MPT-PH (0,26 por cento), PPV (0,21 por cento) e PNR (0,21 por cento). A abstenção no concelho da Sertã foi de 37,77 por cento – votaram 9.598 dos 15.423 eleitores inscritos.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Piscina Municipal Coberta da Sertã abriu as suas portas
A Piscina Municipal Coberta da Sertã abriu hoje ao público. Depois de uma espera de largos anos, o concelho passa a contar com um equipamento fundamental e que se espera seja mais um contributo para o incremento da prática de outros desportos. Quanto à inauguração oficial da piscina, parece que vamos ter de esperar mais alguns dias…
“O concelho da Sertã, após um trabalho árduo de persistência e determinação do executivo municipal, fica assim dotado de uma infra-estrutura que em muito contribui para o aumento da qualidade de vida dos seus munícipes”, sublinhou José Ramos Moreira, responsável pelo pelouro de Desporto da autarquia, citado pela Rádio Condestável.
A filosofia de gestão da nova piscina inclui cinco vertentes: adaptação ao meio aquático, natação e aprendizagem, natação de aperfeiçoamento, natação livre e hidroginástica. “Esta filosofia permite implementar actividades para todo o tipo de idades (desde bebés a seniores), com uma equipa técnica sempre disponível”, pode ler-se num comunicado disponibilizado no site da Câmara da Sertã.
“O concelho da Sertã, após um trabalho árduo de persistência e determinação do executivo municipal, fica assim dotado de uma infra-estrutura que em muito contribui para o aumento da qualidade de vida dos seus munícipes”, sublinhou José Ramos Moreira, responsável pelo pelouro de Desporto da autarquia, citado pela Rádio Condestável.
A filosofia de gestão da nova piscina inclui cinco vertentes: adaptação ao meio aquático, natação e aprendizagem, natação de aperfeiçoamento, natação livre e hidroginástica. “Esta filosofia permite implementar actividades para todo o tipo de idades (desde bebés a seniores), com uma equipa técnica sempre disponível”, pode ler-se num comunicado disponibilizado no site da Câmara da Sertã.
A área desportiva dispõe de uma zona de aquecimento e treino/ginásio, um tanque desportivo semi-olímpico, com 25 m e 6 pistas, e um tanque de iniciação, com 12,5 m x 8 m.
Mais pormenores nos próximos dias.
Sertanense reencontra F.C. Porto na Taça de Portugal
É concerteza uma situação inédita na história da Taça de Portugal. O Sertanense vai medir forças com o Futebol Clube do Porto, pela terceira vez consecutiva, numa eliminatória da Taça de Portugal. O jogo, referente à terceira eliminatória da competição, terá lugar no Estádio do Dragão (Porto), no dia 17 de Outubro (sábado).
Depois de ter ficado isento na primeira ronda e de ter eliminado o Gondomar na segunda eliminatória, o Sertanense volta a encontrar a formação treinada por Jesualdo Ferreira. Nos dois jogos anteriores, a equipa da Sertã saiu sempre derrotada, pelo mesmo resultado (0-4).
Acácio Valentim, representante do F.C. Porto no sorteio da Taça de Portugal, comentou de forma curiosa este reencontro com o Sertanense: “É quase um clássico da Taça de Portugal. Desta vez será o F.C. Porto a receber o Sertanense e tentaremos ser tão hospitaleiros como foram connosco. Mas, obviamente, é um jogo para ganhar”.
Paulo Farinha, presidente do Sertanense, pegou na deixa do clássico e comentou em entrevista ao site Maisfutebol: “Já estava a contar com este reencontro, sinceramente. Este jogo já é um clássico e um clássico joga-se todos os anos”.
Acácio Valentim, representante do F.C. Porto no sorteio da Taça de Portugal, comentou de forma curiosa este reencontro com o Sertanense: “É quase um clássico da Taça de Portugal. Desta vez será o F.C. Porto a receber o Sertanense e tentaremos ser tão hospitaleiros como foram connosco. Mas, obviamente, é um jogo para ganhar”.
Paulo Farinha, presidente do Sertanense, pegou na deixa do clássico e comentou em entrevista ao site Maisfutebol: “Já estava a contar com este reencontro, sinceramente. Este jogo já é um clássico e um clássico joga-se todos os anos”.
Fazemos votos para que seja um grande jogo de futebol e que no final da partida possamos estar a festejar uma surpresa!
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Eleições legislativas no distrito de Castelo Branco: ponto de situação
As eleições legislativas estão à porta e a campanha – como se tem visto – está ao rubro. Todavia, este ‘rubro’, de que aqui se fala, não significa grande coisa, sobretudo quando o debate sobre os problemas do país tem sido quase inexistente, estando a atenção centrada em assuntos como as relações Portugal-Espanha (TGV) e os casos Freeport, TVI e António Preto.
Mas centremo-nos no distrito de Castelo Branco, onde a campanha tem estado morna. As grandes caravanas só animam a região quando os líderes partidários por aqui passam e as estruturas locais parecem bem mais preocupadas com as eleições autárquicas, do que propriamente com as legislativas.
O candidato socialista por Castelo Branco é o nosso mui conhecido José Sócrates, que nestes dias tirou férias do cargo de primeiro-ministro e assumiu o seu posto de secretário-geral do PS.
Sócrates já passou pelo distrito, no passado dia 11 de Setembro, para um comício em Castelo Branco, onde defendeu o voto socialista e deu conta das principais ideias do seu programa de Governo – é expectável que Sócrates regresse ao distrito a meio da próxima semana.
Quanto às ideias socialistas para o distrito, a aposta passa pelo aproveitamento do potencial energético da região, ao nível hídrico, solar, eólico e de biomassa. A floresta e a internacionalização das pequenas e médias empresas são outras das bandeiras socialistas.
O candidato social-democrata Costa Neves também já fez as suas primeiras aparições públicas no distrito. Desde logo, parece serenado o ambiente na Distrital laranja, que não mostrou grande entusiasmo pela escolha do antigo presidente do PSD-Açores para cabeça-de-lista do PSD no distrito.
As entrevistas a alguns órgãos de comunicação social têm sido uma das principais apostas de Costa Neves para fazer passar a sua mensagem. Por exemplo, em entrevista à Rádio Cova da Beira, o candidato pediu o “benefício da dúvida” aos eleitores do distrito (devido ao facto de não ter aqui raízes) e disse estar preparado para dar “um contributo útil” à região.
A líder social-democrata, Manuel Ferreira Leite, também já passou pelo distrito, mais precisamente pela cidade de Castelo Branco, no dia 15 de Setembro, e deixou várias críticas ao Governo e a José Sócrates.
Entre as medidas propostas pelo PSD para o distrito, os destaques vão para o combate à desertificação e à interioridade. O emprego, a qualidade de vida e a fixação de jovens são outras das preocupações social-democratas para a região, onde cabem também as já famosas pequenas e médias empresas.
Os outros partidos também estão activos no distrito. José Serra dos Reis, candidato do Bloco de Esquerda, contou com a preciosa ajuda de Francisco Louça, que realizou um comício em Castelo Branco. As ideias do BE para o distrito passam pela necessidade de combater o ‘interioricídio’, o défice democrático e lutar por um modelo de descentralização.
Luís Garra, candidato da CDU, tem aproveitado a campanha para contactar directamente com as populações, em diversas acções de rua. O conhecido sindicalista segue o ideário do partido, centrando as suas intervenções nas questões sociais e laborais.
O candidato do CDS-PP por Castelo Branco é o presidente da distrital Próspero dos Santos. A regionalização é uma das principais bandeiras do partido para o distrito, a que se junta uma “aposta no desenvolvimento de serviços que possam manter as pessoas na região. Dou-lhe um exemplo que acho que é muito feliz: há em Castelo Branco um laboratório que tem capacidade para fazer testes para a NASA. Se existe em Castelo Branco há, com certeza, possibilidade de haver outras iniciativas do mesmo género distribuídas pelo distrito”, referiu o candidato, numa entrevista recente ao Jornal do Fundão.
Vítor Magro (Movimento Mérito e Sociedade), António Malacão (Partido Nacional Renovador), Gonçalo Ribeiro Pinto (Movimento Esperança Portugal) e Rui Duarte (PCTP-MRPP) são os restantes candidatos às eleições legislativas pelo distrito de Castelo Branco.
Mas centremo-nos no distrito de Castelo Branco, onde a campanha tem estado morna. As grandes caravanas só animam a região quando os líderes partidários por aqui passam e as estruturas locais parecem bem mais preocupadas com as eleições autárquicas, do que propriamente com as legislativas.
O candidato socialista por Castelo Branco é o nosso mui conhecido José Sócrates, que nestes dias tirou férias do cargo de primeiro-ministro e assumiu o seu posto de secretário-geral do PS.
Sócrates já passou pelo distrito, no passado dia 11 de Setembro, para um comício em Castelo Branco, onde defendeu o voto socialista e deu conta das principais ideias do seu programa de Governo – é expectável que Sócrates regresse ao distrito a meio da próxima semana.
Quanto às ideias socialistas para o distrito, a aposta passa pelo aproveitamento do potencial energético da região, ao nível hídrico, solar, eólico e de biomassa. A floresta e a internacionalização das pequenas e médias empresas são outras das bandeiras socialistas.
O candidato social-democrata Costa Neves também já fez as suas primeiras aparições públicas no distrito. Desde logo, parece serenado o ambiente na Distrital laranja, que não mostrou grande entusiasmo pela escolha do antigo presidente do PSD-Açores para cabeça-de-lista do PSD no distrito.
As entrevistas a alguns órgãos de comunicação social têm sido uma das principais apostas de Costa Neves para fazer passar a sua mensagem. Por exemplo, em entrevista à Rádio Cova da Beira, o candidato pediu o “benefício da dúvida” aos eleitores do distrito (devido ao facto de não ter aqui raízes) e disse estar preparado para dar “um contributo útil” à região.
A líder social-democrata, Manuel Ferreira Leite, também já passou pelo distrito, mais precisamente pela cidade de Castelo Branco, no dia 15 de Setembro, e deixou várias críticas ao Governo e a José Sócrates.
Entre as medidas propostas pelo PSD para o distrito, os destaques vão para o combate à desertificação e à interioridade. O emprego, a qualidade de vida e a fixação de jovens são outras das preocupações social-democratas para a região, onde cabem também as já famosas pequenas e médias empresas.
Os outros partidos também estão activos no distrito. José Serra dos Reis, candidato do Bloco de Esquerda, contou com a preciosa ajuda de Francisco Louça, que realizou um comício em Castelo Branco. As ideias do BE para o distrito passam pela necessidade de combater o ‘interioricídio’, o défice democrático e lutar por um modelo de descentralização.
Luís Garra, candidato da CDU, tem aproveitado a campanha para contactar directamente com as populações, em diversas acções de rua. O conhecido sindicalista segue o ideário do partido, centrando as suas intervenções nas questões sociais e laborais.
O candidato do CDS-PP por Castelo Branco é o presidente da distrital Próspero dos Santos. A regionalização é uma das principais bandeiras do partido para o distrito, a que se junta uma “aposta no desenvolvimento de serviços que possam manter as pessoas na região. Dou-lhe um exemplo que acho que é muito feliz: há em Castelo Branco um laboratório que tem capacidade para fazer testes para a NASA. Se existe em Castelo Branco há, com certeza, possibilidade de haver outras iniciativas do mesmo género distribuídas pelo distrito”, referiu o candidato, numa entrevista recente ao Jornal do Fundão.
Vítor Magro (Movimento Mérito e Sociedade), António Malacão (Partido Nacional Renovador), Gonçalo Ribeiro Pinto (Movimento Esperança Portugal) e Rui Duarte (PCTP-MRPP) são os restantes candidatos às eleições legislativas pelo distrito de Castelo Branco.
Candidatos (cabeças-de-lista)
PS – José Sócrates
PSD – Costa Neves
CDS-PP – Próspero dos Santos
BE – José Serra dos Reis
MMS – Vítor Magro
PNR – António Malacão
MEP – Gonçalo Ribeiro Pinto
PCTP-MRPP – Rui Duarte
PS – José Sócrates
PSD – Costa Neves
CDS-PP – Próspero dos Santos
BE – José Serra dos Reis
MMS – Vítor Magro
PNR – António Malacão
MEP – Gonçalo Ribeiro Pinto
PCTP-MRPP – Rui Duarte
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Povoações: Bouçô (Várzea dos Cavaleiros)
A aldeia que trazemos hoje a este espaço é o Boiçó (ou Bouçô), situada na freguesia da Várzea dos Cavaleiros. A informação não abunda, mas ainda assim foi possível reunir alguns dados sobre esta povoação situada “numa encosta aprazível e fértil, com a ribeira da Tamolha por companheira”.
Segundo a obra «Certa Ennobrecida ou Discrição Topographica da Villa da Certa», de Jacinto Leitão Manso de Lima, o nome original desta povoação terá sido o de Casal de Pedro Vaz, nome atribuído por nesse lugar morar um tal de Pedro Vaz.
No entanto, a tradição oral remete-nos para uma história bem diferente: Conta-se que por estas bandas apenas moravam duas famílias, que lavravam as suas terras com uma junta de bois que lhes pertencia igualmente. Um dia, um dos bois teve um acidente do qual resultou a sua morte, ficando um ‘boi só’ para executar os trabalhos agrícolas. Claro está que a aldeia passou a ser conhecida por Boiçó.
O blogue http://www.varzeadoscavaleiros.blogspot.com/ dá-nos conta de algumas das riquezas das terras deste povoado: “No Boiçó abundavam as oliveiras que produziam excelentes azeitonas, umas para curtir – as cordovis – e outras para pisar e extrair o azeite. Além da azeitona havia outras produções no Boiçó: trigo, centeio, milho, frutas e produtos hortícolas”. Todavia, “a principal riqueza era o pinheiro donde provinha a resina, a madeira, a lenha, as agulhas e as pinhas”.
Segundo a obra «Certa Ennobrecida ou Discrição Topographica da Villa da Certa», de Jacinto Leitão Manso de Lima, o nome original desta povoação terá sido o de Casal de Pedro Vaz, nome atribuído por nesse lugar morar um tal de Pedro Vaz.
No entanto, a tradição oral remete-nos para uma história bem diferente: Conta-se que por estas bandas apenas moravam duas famílias, que lavravam as suas terras com uma junta de bois que lhes pertencia igualmente. Um dia, um dos bois teve um acidente do qual resultou a sua morte, ficando um ‘boi só’ para executar os trabalhos agrícolas. Claro está que a aldeia passou a ser conhecida por Boiçó.
O blogue http://www.varzeadoscavaleiros.blogspot.com/ dá-nos conta de algumas das riquezas das terras deste povoado: “No Boiçó abundavam as oliveiras que produziam excelentes azeitonas, umas para curtir – as cordovis – e outras para pisar e extrair o azeite. Além da azeitona havia outras produções no Boiçó: trigo, centeio, milho, frutas e produtos hortícolas”. Todavia, “a principal riqueza era o pinheiro donde provinha a resina, a madeira, a lenha, as agulhas e as pinhas”.
Nesta zona, que não dista muito da sede de freguesia, Várzea dos Cavaleiros, está situada a ponte do Boiçó, que data de 1908.
A população nunca foi muito abundante por estes lados, conforme refere o Pe. António Lourenço Farinha, no livro «A Sertã e o seu Concelho» – em 1527, existiam três fogos; em 1730, esse número subiu para quatro; em 1891, os fogos eram apenas dois, o mesmo sucedendo em 1930.
A população nunca foi muito abundante por estes lados, conforme refere o Pe. António Lourenço Farinha, no livro «A Sertã e o seu Concelho» – em 1527, existiam três fogos; em 1730, esse número subiu para quatro; em 1891, os fogos eram apenas dois, o mesmo sucedendo em 1930.
Foto e informações: http://www.varzeadoscavaleiros.blogspot.com/
Esclarecimento
Em virtude dos últimos comentários deixados relativamente ao conteúdo deste blogue e à identidade do seu autor, gostaria de esclarecer o seguinte:
- como jornalista que sou (apesar de neste blogue me apresentar como cidadão e não como jornalista), optei por criar um espaço onde pudesse veicular informação que considero relevante sobre a Sertã, que permitisse uma melhor divulgação junto das pessoas e onde estas pudessem manifestar a sua opinião;
- considero que os temas são abrangentes o suficiente para cativar o interesse de um público diversificado e permitir o debate ou simples troca de ideias/opiniões;
- certamente não me identifico com comentários menos dignos e que pecam pela maledicência, os quais nunca acrescentam nada de construtivo e raramente abordam o tema que é proposto. No entanto, até hoje, apenas tive a intenção de dar a oportunidade às pessoas de exercerem a sua liberdade de expressão nos comentários, crente de que usariam de bom-senso e educação, e de que este jamais seria um espaço para ofensas e insultos. O meu objectivo inicial dissuadiu-me de retirar quaisquer comentários, pois nunca pretendi exercer aqui nenhuma forma de censura;
- quem é realmente frontal e assume as suas ideias, não precisa do anonimato. Da mesma forma que não o utilizo, convido todos os leitores a fazerem o mesmo;
- em democracia, existem sempre instrumentos legais dos quais se podem socorrer aqueles que se julgarem ofendidos neste espaço. Aliás, também poderão utilizar o mesmo para reporem a “verdade”, ou simplesmente a sua versão dos factos, tal como já foi feito anteriormente por outros utilizadores.
- como jornalista que sou (apesar de neste blogue me apresentar como cidadão e não como jornalista), optei por criar um espaço onde pudesse veicular informação que considero relevante sobre a Sertã, que permitisse uma melhor divulgação junto das pessoas e onde estas pudessem manifestar a sua opinião;
- considero que os temas são abrangentes o suficiente para cativar o interesse de um público diversificado e permitir o debate ou simples troca de ideias/opiniões;
- certamente não me identifico com comentários menos dignos e que pecam pela maledicência, os quais nunca acrescentam nada de construtivo e raramente abordam o tema que é proposto. No entanto, até hoje, apenas tive a intenção de dar a oportunidade às pessoas de exercerem a sua liberdade de expressão nos comentários, crente de que usariam de bom-senso e educação, e de que este jamais seria um espaço para ofensas e insultos. O meu objectivo inicial dissuadiu-me de retirar quaisquer comentários, pois nunca pretendi exercer aqui nenhuma forma de censura;
- quem é realmente frontal e assume as suas ideias, não precisa do anonimato. Da mesma forma que não o utilizo, convido todos os leitores a fazerem o mesmo;
- em democracia, existem sempre instrumentos legais dos quais se podem socorrer aqueles que se julgarem ofendidos neste espaço. Aliás, também poderão utilizar o mesmo para reporem a “verdade”, ou simplesmente a sua versão dos factos, tal como já foi feito anteriormente por outros utilizadores.
sábado, 12 de setembro de 2009
Memórias: O Miradouro e os anúncios publicitários
A imagem que hoje recuperamos do baú de memórias está carregada de significado e marcou toda uma geração de sertaginenses. Não estou a falar propriamente da foto, mas sim do Miradouro Caldeira Ribeiro e daquele fantástico conjunto de anúncios publicitários desenhados na parede.
Durante anos os bilhetes-postais ilustrados da Sertã (Farmácia Lucas), a Flor de Santo André, os brindes do José Ventura, a T.S.F. do Alfredo Rocha e o Manoel António encheram aquela parede mágica, hoje desaparecida.
Durante anos os bilhetes-postais ilustrados da Sertã (Farmácia Lucas), a Flor de Santo André, os brindes do José Ventura, a T.S.F. do Alfredo Rocha e o Manoel António encheram aquela parede mágica, hoje desaparecida.
A foto de Olímpio Craveiro também nos permite constatar que, por esta altura, o pelourinho ainda não havia sido transferido para o miradouro e que a fonte ainda por lá se mantinha.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Curiosidades: Bolo de Sertã
A palavra Sertã parece estar espalhada por diversas áreas. É nome de frigideira, dá nome a este concelho e agora também serve de designação para bolo. O Bolo de Sertã, uma especialidade açoriana, veio ter connosco nesta última semana.
As informações sobre as origens deste bolo são bastante escassas. Sabe-se que é uma sobremesa muito frequente na mesa dos açorianos e que corre o risco de desaparecer, devido às apertadas regras que a União Europeia quer aplicar aos produtos tradicionais.
Como não sou um grande especialista nestas coisas da cozinha açoriana e a curiosidade era muita para saber como se fazia este bolo, recorri a algumas fontes digitais. Por lá fiquei a saber que a preparação da especialidade não requer muito esforço e que da sua composição, fazem parte apenas três ingredientes: farinha de milho, farinha de trigo e sal.
Quanto ao modo de confecção, o Roteiro Gastronómico da Editorial Verbo dá-nos uma ajuda: “Peneira-se a farinha de milho para um alguidar de barro vidrado. Tem-se a ferver 1 litro de água com sal. Vai se deitando esta água a ferver sobre a farinha e mexendo com uma colher de pau. No final não se obtém uma mistura homogénea. Espalha-se a massa para arrefecer e polvilha-se com a farinha de trigo. Quando a temperatura da massa o permitir, amassa-se tudo de modo a obter-se uma massa uniforme, bem ligada e dura; se for necessário, junta-se um pouco mais de água morna. Com esta massa tendem-se bolas do tamanho de laranjas grandes. Põe-se a sertã de barro ao lume e, quando ao deitar-lhe dentro um pouco de farinha de milho esta alourar imediatamente, coloca-se uma bola de massa na tendedeira de madeira polvilhada com farinha de milho e, com a mão molhada em água fria, espalma-se a massa de modo a obter-se um círculo ligeiramente mais pequeno do que a tendedeira com a espessura de um dedo. No centro de cada bolo faz-se um buraco com o dedo, para permitir uma melhor cozedura dos bolos. Deixa-se o bolo escorregar para a sertã e quando estiver ligeiramente louro vira-se com a ajuda de uma espátula, deixando cozer do outro lado”.
As informações sobre as origens deste bolo são bastante escassas. Sabe-se que é uma sobremesa muito frequente na mesa dos açorianos e que corre o risco de desaparecer, devido às apertadas regras que a União Europeia quer aplicar aos produtos tradicionais.
Como não sou um grande especialista nestas coisas da cozinha açoriana e a curiosidade era muita para saber como se fazia este bolo, recorri a algumas fontes digitais. Por lá fiquei a saber que a preparação da especialidade não requer muito esforço e que da sua composição, fazem parte apenas três ingredientes: farinha de milho, farinha de trigo e sal.
Quanto ao modo de confecção, o Roteiro Gastronómico da Editorial Verbo dá-nos uma ajuda: “Peneira-se a farinha de milho para um alguidar de barro vidrado. Tem-se a ferver 1 litro de água com sal. Vai se deitando esta água a ferver sobre a farinha e mexendo com uma colher de pau. No final não se obtém uma mistura homogénea. Espalha-se a massa para arrefecer e polvilha-se com a farinha de trigo. Quando a temperatura da massa o permitir, amassa-se tudo de modo a obter-se uma massa uniforme, bem ligada e dura; se for necessário, junta-se um pouco mais de água morna. Com esta massa tendem-se bolas do tamanho de laranjas grandes. Põe-se a sertã de barro ao lume e, quando ao deitar-lhe dentro um pouco de farinha de milho esta alourar imediatamente, coloca-se uma bola de massa na tendedeira de madeira polvilhada com farinha de milho e, com a mão molhada em água fria, espalma-se a massa de modo a obter-se um círculo ligeiramente mais pequeno do que a tendedeira com a espessura de um dedo. No centro de cada bolo faz-se um buraco com o dedo, para permitir uma melhor cozedura dos bolos. Deixa-se o bolo escorregar para a sertã e quando estiver ligeiramente louro vira-se com a ajuda de uma espátula, deixando cozer do outro lado”.
O mesmo roteiro diz que estes bolos devem ser comidos quentes e acompanham diversos pratos, podendo no entanto ser comidos só com manteiga.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Mostra Santo Condestável arranca hoje
A terceira edição da Mostra Santo Condestável tem início hoje em Cernache do Bonjardim e decorre até ao próximo domingo. Além do extenso programa previsto para os três dias, um dos grandes destaques desta edição será a presença do prémio Nobel da Paz de 1996 e Bispo de Timor, D. Ximenes Belo, que presidirá a uma missa solene a realizar hoje pelas 19 horas, junto ao Pavilhão Gimnodesportivo.
O certame tem inauguração marcada para as 18h30m, estando agendada para a noite um conjunto de iniciativas: concerto do Grupo Coral de Proença-a-Nova (21h), entrega dos prémios aos melhores alunos finalistas do 1.º ciclo das escolas da freguesia (22h) e actuação da cantora Mila Ferreira.
O programa de sábado arranca com uma palestra de Américo Carneiro sobre a figura de S. Nuno de Santa Maria (15h), seguindo-se os jogos inter-colectividades (16h15m) e o torneio de sueca (17h). Pelas 21 horas sobe ao palco o Rancho Folclórico de Cernache do Bonjardim, para meia-hora depois ter início a oitava Noite de Talentos. O conhecido artista Toy encerra o dia com um concerto às 23 horas.
O último dia do evento inicia-se com uma prova de atletismo (9h) e com uma caminhada pelas ruas da freguesia (10h). Ainda na parte da manhã, terá lugar um torneio de chinquilho (10h30m) e um passeio de Renault 4L (11h30m). Para a tarde, está agendado o Trial S. Condestável (15h), diversas iniciativas culturais (animação de rua, tambores de Casal da Madalena), uma sardinhada popular (18h) e a actuação do Rancho Clube Bonjardim (18h30m).
Às 19h15m tem início o Festival de Harmónios, Concertinas e Acordeão e às 21h30m decorre uma passagem de modelos. A banda musical 4ever actua às 23 horas e a Mostra termina com uma sessão de fogo-de-artifício.
O certame tem inauguração marcada para as 18h30m, estando agendada para a noite um conjunto de iniciativas: concerto do Grupo Coral de Proença-a-Nova (21h), entrega dos prémios aos melhores alunos finalistas do 1.º ciclo das escolas da freguesia (22h) e actuação da cantora Mila Ferreira.
O programa de sábado arranca com uma palestra de Américo Carneiro sobre a figura de S. Nuno de Santa Maria (15h), seguindo-se os jogos inter-colectividades (16h15m) e o torneio de sueca (17h). Pelas 21 horas sobe ao palco o Rancho Folclórico de Cernache do Bonjardim, para meia-hora depois ter início a oitava Noite de Talentos. O conhecido artista Toy encerra o dia com um concerto às 23 horas.
O último dia do evento inicia-se com uma prova de atletismo (9h) e com uma caminhada pelas ruas da freguesia (10h). Ainda na parte da manhã, terá lugar um torneio de chinquilho (10h30m) e um passeio de Renault 4L (11h30m). Para a tarde, está agendado o Trial S. Condestável (15h), diversas iniciativas culturais (animação de rua, tambores de Casal da Madalena), uma sardinhada popular (18h) e a actuação do Rancho Clube Bonjardim (18h30m).
Às 19h15m tem início o Festival de Harmónios, Concertinas e Acordeão e às 21h30m decorre uma passagem de modelos. A banda musical 4ever actua às 23 horas e a Mostra termina com uma sessão de fogo-de-artifício.
Aqui fica uma sugestão para o fim-de-semana.
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