A rotunda da Eirinha, na Sertã, tem sido palco durante os últimos dois meses de vários acidentes. Entre os motivos por detrás destas ocorrências estão o excesso de velocidade dos condutores e o piso pouco adequado da via.
Os habitantes do Bairro da Eirinha já se habituaram ao som dos travões que, de quando em vez, se fazem ouvir mais intensamente. “Quando chove é uma constante. Os condutores não se apercebem das ratoeiras da rotunda e depois é vê-los a saltar os passeios ou a fazer peões”, afirma um dos moradores daquele bairro que, num só dia, contabilizou mais de cinco despistes no espaço de apenas duas horas.
O excesso de velocidade é uma das causas mais frequentes para o grande número de acidentes. “Há quem pense que isto é uma pista de fórmula 1, tal é a velocidade com que alguns condutores fazem a rotunda”, afirmou outro morador daquele local.
Várias vozes têm-se levantado, no entanto, contra o piso daquele local. “O alcatrão que foi colocado na rotunda não é o mais adequado, em virtude de ter pouca aderência aos pneus dos carros, além do piso não ser o mais indicado para dias de chuva”, sublinhou um engenheiro civil da Sertã, quando confrontado com o problema.
Este especialista considera ainda que o traçado da via também apresenta alguns defeitos. “Quem vem do lado da Fonte Branca já se deve ter apercebido, por várias vezes, que mesmo a baixas velocidade, as viaturas parecem sofrer sempre de uma ligeira instabilidade quando entram na zona da rotunda”. E acrescenta: “Este problema resulta de um pequeno declive existente no piso”.
Recentemente, o tema da rotunda da Eirinha foi levado à sessão camarária pelo deputado social-democrata Fernando Pereira que chamou a atenção para os “acidentes que ali têm ocorrido com alguma gravidade” e pediu, ao executivo municipal, medidas “por forma a minimizar o perigo”.O presidente da Câmara da Sertã desdramatizou o problema e disse que os acidentes ocorrem devido ao “excesso de velocidade” dos condutores. Ainda assim, José Paulo Farinha anunciou que será instalada no local “uma placa de derrapagem” para evitar que situações idênticas voltem a suceder.
Os habitantes do Bairro da Eirinha já se habituaram ao som dos travões que, de quando em vez, se fazem ouvir mais intensamente. “Quando chove é uma constante. Os condutores não se apercebem das ratoeiras da rotunda e depois é vê-los a saltar os passeios ou a fazer peões”, afirma um dos moradores daquele bairro que, num só dia, contabilizou mais de cinco despistes no espaço de apenas duas horas.
O excesso de velocidade é uma das causas mais frequentes para o grande número de acidentes. “Há quem pense que isto é uma pista de fórmula 1, tal é a velocidade com que alguns condutores fazem a rotunda”, afirmou outro morador daquele local.
Várias vozes têm-se levantado, no entanto, contra o piso daquele local. “O alcatrão que foi colocado na rotunda não é o mais adequado, em virtude de ter pouca aderência aos pneus dos carros, além do piso não ser o mais indicado para dias de chuva”, sublinhou um engenheiro civil da Sertã, quando confrontado com o problema.
Este especialista considera ainda que o traçado da via também apresenta alguns defeitos. “Quem vem do lado da Fonte Branca já se deve ter apercebido, por várias vezes, que mesmo a baixas velocidade, as viaturas parecem sofrer sempre de uma ligeira instabilidade quando entram na zona da rotunda”. E acrescenta: “Este problema resulta de um pequeno declive existente no piso”.
Recentemente, o tema da rotunda da Eirinha foi levado à sessão camarária pelo deputado social-democrata Fernando Pereira que chamou a atenção para os “acidentes que ali têm ocorrido com alguma gravidade” e pediu, ao executivo municipal, medidas “por forma a minimizar o perigo”.O presidente da Câmara da Sertã desdramatizou o problema e disse que os acidentes ocorrem devido ao “excesso de velocidade” dos condutores. Ainda assim, José Paulo Farinha anunciou que será instalada no local “uma placa de derrapagem” para evitar que situações idênticas voltem a suceder.