A quarta edição da Mostra do Santo Condestável tem início na próxima sexta-feira, dia 3 de Setembro, e estende-se até ao domingo seguinte. O certame, que se realiza no Pavilhão Desportivo de Cernache do Bonjardim, é organizado pela junta de freguesia local.
Entre os objectivos desta iniciativa estão a divulgação das “potencialidades gastronómicas e económicas da freguesia”, ao mesmo tempo que se pretende “dar um espaço de relevo ao movimento associativo e à actividade artesanal da região”.
O cartaz de actividades da Mostra do Santo Condestável é bastante recheado. Depois da arruada de tambores, protagonizada pelo grupo do Casal da Madalena, e da inauguração de uma exposição de pintura («De Cernache a Ponte de Lima», dos pintores Anabela Ramos e Américo Carneiro), o dia de sexta-feira será preenchido com as actuações do Rancho Folclórico Clube Bonjardim, das Dance Club e de Fernando Correia Marques.
No sábado, além da tarde desportiva (corrida de carrinhos de rolamentos e torneio de sueca), teremos nova actuação das Dance Club e ainda o espectáculo da cantora brasileira Kátia Salvador.
Já no domingo, a feira contará com diversas actividades desportivas (passeio de motoretas, torneio de futebol de 7, torneio de xinquilho e trial Santo Condestável), uma missa campal em honra de S. Nuno de Santa Maria, uma ‘tarde cultural’ com os vencedores da Noite de Talentos e a actuação do Rancho Folclórico e Etnográfico de Cernache do Bonjardim. No encerramento desta quarta edição actua o grupo Senso Comum.
Aqui fica uma sugestão para o próximo fim-de-semana.
“Daqui a Sertã unida nos seus contornos, robusta nas suas linhas, imponente na sua grandeza, é uma rainha altiva e majestosa que ao abrigo das muralhas inexpugnáveis das suas serranias, pode como no passado desafiar a fúria dos homens e dos séculos”. José Pinto Duarte, escritor
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Mapa político-administrativo: extinguir ou não extinguir, eis a questão!
Foi uma ideia apregoada aos quatros ventos pelo Governo socialista, até que a mesma se viu subitamente remetida à gaveta, de modo a evitar as polémicas que já surgiam entre os autarcas. Falo, claro está, da reforma do mapa político-administrativo português, que o Executivo, liderado por José Sócrates, quis levar por diante em 2006.
O projecto de lei nunca viu a luz do dia, mas era do conhecimento de alguns círculos que o objectivo passava por extinguir algumas das 4.259 freguesias existentes, tendo em vista a “racionalização de recursos” (palavras de António Costa, na altura ministro da Administração Interna e hoje presidente da Câmara de Lisboa). Um dos critérios para essa extinção seria o número de eleitores, a que se somaria mais alguns pressupostos, que o Governo nunca revelou.
O novo mapa administrativo chegou a estar ‘desenhado’, sendo que, por exemplo, o concelho da Sertã veria o seu número de freguesias reduzido das actuais 14 para apenas 9.
Tudo isto vem a propósito de uma reportagem publicada, no passado domingo, no jornal Público, onde João Ferrão, investigador da Universidade de Lisboa e ex-secretário de Estado socialista do Ordenamento do Território, defendeu que era necessário voltar a colocar na ordem do dia a discussão sobre “a rectificação do mapa político-administrativo do país”. E logo ali se percebeu qual é a sua posição: “Numa área em que a densidade populacional já não justifica uma extensão do centro de saúde e uma escola, faz sentido ter uma junta de freguesia?”.
Apesar de não partilhar das opiniões de João Ferrão, ainda que as mesmas sejam fundamentadas por um dos nossos maiores especialistas em geografia humana, penso que será necessário abrir este debate, quanto mais não seja para que se discuta de forma clara esta questão, colocando de lado as cegueiras partidárias (para não dizer outra coisa!!!) que muitas vezes reduzem à banalidade discussões sérias e pertinentes.
Claro que será um debate polémico, mas ele é fundamental para o futuro do nosso paíss. Se todas as 4.259 freguesias actualmente existentes são necessárias, isso é outra conversa, mas tenho para mim que as populações têm aqui uma importante palavra a dizer.
O projecto de lei nunca viu a luz do dia, mas era do conhecimento de alguns círculos que o objectivo passava por extinguir algumas das 4.259 freguesias existentes, tendo em vista a “racionalização de recursos” (palavras de António Costa, na altura ministro da Administração Interna e hoje presidente da Câmara de Lisboa). Um dos critérios para essa extinção seria o número de eleitores, a que se somaria mais alguns pressupostos, que o Governo nunca revelou.
O novo mapa administrativo chegou a estar ‘desenhado’, sendo que, por exemplo, o concelho da Sertã veria o seu número de freguesias reduzido das actuais 14 para apenas 9.
Tudo isto vem a propósito de uma reportagem publicada, no passado domingo, no jornal Público, onde João Ferrão, investigador da Universidade de Lisboa e ex-secretário de Estado socialista do Ordenamento do Território, defendeu que era necessário voltar a colocar na ordem do dia a discussão sobre “a rectificação do mapa político-administrativo do país”. E logo ali se percebeu qual é a sua posição: “Numa área em que a densidade populacional já não justifica uma extensão do centro de saúde e uma escola, faz sentido ter uma junta de freguesia?”.
Apesar de não partilhar das opiniões de João Ferrão, ainda que as mesmas sejam fundamentadas por um dos nossos maiores especialistas em geografia humana, penso que será necessário abrir este debate, quanto mais não seja para que se discuta de forma clara esta questão, colocando de lado as cegueiras partidárias (para não dizer outra coisa!!!) que muitas vezes reduzem à banalidade discussões sérias e pertinentes.
Claro que será um debate polémico, mas ele é fundamental para o futuro do nosso paíss. Se todas as 4.259 freguesias actualmente existentes são necessárias, isso é outra conversa, mas tenho para mim que as populações têm aqui uma importante palavra a dizer.
sábado, 28 de agosto de 2010
Memórias: Igreja Matriz de Cernache do Bonjardim
A Igreja Matriz de Cernache do Bonjardim está hoje em destaque nas nossas memórias. A foto que reproduzimos foi tirada, em 1966, por António Passaporte (cortesia do Arquivo Fotográfico da Câmara de Lisboa) e dá-nos uma ideia da beleza deste templo, cuja construção se iniciou pouco depois da criação da freguesia de Cernache, em 1555.
Erigida em louvor a S. Sebastião – padroeiro da freguesia – a Igreja Matriz apresenta uma “planta longitudinal”, sendo composta por “três naves de cinco tramos, capela-mor mais estreita, com duas sacristias de planta rectangular adossadas à capela-mor”, além de “duas capelas laterais de planta rectangular adossadas às naves laterais e torre sineira de planta quadrada”.
Entre os destaques deste templo, cuja torre sineira foi demolida e reconstruída em 1893, estão os azulejos setecentistas, que revestem as paredes da capela-mor, e os tectos das naves forrados a madeira. Referência também para os retábulos de talha barroca joanina nas capelas laterais e para o órgão positivo neoclássico no lado do Evangelho (adquirido em finais do século XVIII).
Um local de visita obrigatória, até porque é importante conhecer e preservar as riquezas históricas do nosso concelho, que tão pouca atenção têm merecido da parte de quem nos governa. Já agora, será que é desta que o concelho vai ter um museu que ajude a preservar e a conhecer a sua história?
Erigida em louvor a S. Sebastião – padroeiro da freguesia – a Igreja Matriz apresenta uma “planta longitudinal”, sendo composta por “três naves de cinco tramos, capela-mor mais estreita, com duas sacristias de planta rectangular adossadas à capela-mor”, além de “duas capelas laterais de planta rectangular adossadas às naves laterais e torre sineira de planta quadrada”.
Entre os destaques deste templo, cuja torre sineira foi demolida e reconstruída em 1893, estão os azulejos setecentistas, que revestem as paredes da capela-mor, e os tectos das naves forrados a madeira. Referência também para os retábulos de talha barroca joanina nas capelas laterais e para o órgão positivo neoclássico no lado do Evangelho (adquirido em finais do século XVIII).
Um local de visita obrigatória, até porque é importante conhecer e preservar as riquezas históricas do nosso concelho, que tão pouca atenção têm merecido da parte de quem nos governa. Já agora, será que é desta que o concelho vai ter um museu que ajude a preservar e a conhecer a sua história?
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Incêndios: Já tudo se disse, mas pouco tem sido feito
Os números valem o que valem, mas eles dizem-nos que, entre 1999 e 2009, a área ardida no nosso país foi de 1.570.538 hectares (fonte: ANF). Os incêndios são invariavelmente o triste fado que se repete anualmente sempre que o Verão chega a Portugal e 2010 parece não ser excepção – desde o início do ano registaram-se 14.601 ocorrências de incêndios florestais.
Mais do que lançar achas para a fogueira, importa encarar de forma séria este problema e colocar, de vez, no terreno as medidas/soluções que têm vindo a ser preconizadas ao longo dos últimos anos – e não são tão poucas como isso! Seria também um sinal positivo sentar à mesma mesa todas as partes envolvidas neste processo (Governo, bombeiros, protecção civil, câmaras municipais, proprietários florestais, entre outros), visando a procura de consensos que são fundamentais.
Tenho para mim que este debate não pode acontecer em pleno teatro de operações, com as chamas como pano de fundo e os gritos das populações a servir de banda sonora, como temos assistido diariamente nos meios de comunicação social. Isto porque, entre as palermices do ministro da Agricultura (há anos que o país suspira por alguém competente nesta pasta), as intervenções desnorteadas do ministro da Administração Interna, as férias interrompidas da primeira e segunda figura do Estado (com declarações a raiar a inocuidade e que nada acrescentaram), o desespero dos autarcas a pedir mais meios e a angústia dos bombeiros que não conseguem acorrer a todas as solicitações, aquilo que parece ressaltar é uma terrível sensação de impotência perante tudo o que se passa. E o país não pode viver assim!
Se em alguns casos, pouco ou nada podemos fazer (vários especialistas defendem que as condições climatéricas adversas, que conjugam altas temperaturas com ventos mais secos, são uma das razões que dificultam a extinção dos fogos e contribuem para a sua grande extensão), noutros há, em que nem tudo tem sido feito. Por exemplo, Paulo Fernandes, investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), queixa-se, num estudo apresentado recentemente, da “muita desorganização no combate aos incêndios” e de “problemas na formação de quem comanda”. Para o especialista, os comandantes das operações no terreno “não sabem ler o incêndio”.Já Rosário Alves, directora executiva da Forestis, coloca o dedo na ferida e defende um “contrato social entre proprietários, indústria e Estado” para tornar a floresta mais ‘resiliente’. Esta responsável diz que falta concretizar “no terreno” as medidas planeadas aquando da criação das “zonas de intervenção florestal (ZIF)”: “O Proder tardou a iniciar-se e não há ainda reflexos desse investimento”. “Há falta de gestão do território”, constata Rosário Alves.
Um artigo de opinião, publicado na passada semana e assinado por José Manuel Fernandes, acrescenta alguns elementos a este debate. Segundo ele, a primeira razão por que ocorrem fogos de grandes dimensões e consequências catastróficas é “a existência de uma excessiva concentração de biomassa em manchas contínuas. Se não houver suficiente madeira acumulada e matos ressequidos, não há fogos. Quando, em contrapartida, existem manchas florestais contínuas de espécies altamente inflamáveis e nunca se limpam as matas, qualquer pequeno acidente ou descuido é suficiente para que, havendo uma ignição, o fogo progrida de forma galopante e incontrolável. Basta estar mais calor e algum vento. (…) Ora o que sabemos é que, neste domínio, pouco se fez, e o que se fez não chega para produzir frutos. Primeiro porque, fora das áreas das florestas de produção geridas pelas empresas de celuloses, o ordenamento florestal é quase inexistente. Depois, porque as associações de produtores florestais – única forma de ultrapassar os problemas colocados por um mundo rural dominado pelo minifúndio – arrancaram de forma deficiente e, por atrasos no Proder, estão estranguladas financeiramente”.
Mas nem tudo é mau e o Pinhal Interior (onde o concelho da Sertã está inserido) foi ainda ontem elogiado por especialistas, ouvidos pelo jornal Público, devido ao reduzido número de incêndios florestais em 2010. Segundo a notícia, o Pinhal Interior “deixou de ser das regiões mais castigadas pelos incêndios florestais”, uma situação que poderá ficar a dever-se “ao maior reconhecimento do potencial económico pelas populações que dependem da floresta”.
Para terminar uma palavra de apreço e de homenagem aos nossos bombeiros, que na maioria das ocasiões são quem sofre na pele os erros de planeamento e de gestão dos senhores que se sentam confortavelmente nas secretárias de um qualquer escritório, situado bem longe daquelas terras onde os incêndios lavram com toda a intensidade. Estes mesmos bombeiros são também, por vezes, os alvos preferenciais da ira das populações, que desesperam por salvar os seus haveres. Pior do que tudo, é quando estes soldados da paz perdem a vida a combater os incêndios… e só este Verão já faleceram dois.
Mais do que lançar achas para a fogueira, importa encarar de forma séria este problema e colocar, de vez, no terreno as medidas/soluções que têm vindo a ser preconizadas ao longo dos últimos anos – e não são tão poucas como isso! Seria também um sinal positivo sentar à mesma mesa todas as partes envolvidas neste processo (Governo, bombeiros, protecção civil, câmaras municipais, proprietários florestais, entre outros), visando a procura de consensos que são fundamentais.
Tenho para mim que este debate não pode acontecer em pleno teatro de operações, com as chamas como pano de fundo e os gritos das populações a servir de banda sonora, como temos assistido diariamente nos meios de comunicação social. Isto porque, entre as palermices do ministro da Agricultura (há anos que o país suspira por alguém competente nesta pasta), as intervenções desnorteadas do ministro da Administração Interna, as férias interrompidas da primeira e segunda figura do Estado (com declarações a raiar a inocuidade e que nada acrescentaram), o desespero dos autarcas a pedir mais meios e a angústia dos bombeiros que não conseguem acorrer a todas as solicitações, aquilo que parece ressaltar é uma terrível sensação de impotência perante tudo o que se passa. E o país não pode viver assim!
Se em alguns casos, pouco ou nada podemos fazer (vários especialistas defendem que as condições climatéricas adversas, que conjugam altas temperaturas com ventos mais secos, são uma das razões que dificultam a extinção dos fogos e contribuem para a sua grande extensão), noutros há, em que nem tudo tem sido feito. Por exemplo, Paulo Fernandes, investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), queixa-se, num estudo apresentado recentemente, da “muita desorganização no combate aos incêndios” e de “problemas na formação de quem comanda”. Para o especialista, os comandantes das operações no terreno “não sabem ler o incêndio”.Já Rosário Alves, directora executiva da Forestis, coloca o dedo na ferida e defende um “contrato social entre proprietários, indústria e Estado” para tornar a floresta mais ‘resiliente’. Esta responsável diz que falta concretizar “no terreno” as medidas planeadas aquando da criação das “zonas de intervenção florestal (ZIF)”: “O Proder tardou a iniciar-se e não há ainda reflexos desse investimento”. “Há falta de gestão do território”, constata Rosário Alves.
Um artigo de opinião, publicado na passada semana e assinado por José Manuel Fernandes, acrescenta alguns elementos a este debate. Segundo ele, a primeira razão por que ocorrem fogos de grandes dimensões e consequências catastróficas é “a existência de uma excessiva concentração de biomassa em manchas contínuas. Se não houver suficiente madeira acumulada e matos ressequidos, não há fogos. Quando, em contrapartida, existem manchas florestais contínuas de espécies altamente inflamáveis e nunca se limpam as matas, qualquer pequeno acidente ou descuido é suficiente para que, havendo uma ignição, o fogo progrida de forma galopante e incontrolável. Basta estar mais calor e algum vento. (…) Ora o que sabemos é que, neste domínio, pouco se fez, e o que se fez não chega para produzir frutos. Primeiro porque, fora das áreas das florestas de produção geridas pelas empresas de celuloses, o ordenamento florestal é quase inexistente. Depois, porque as associações de produtores florestais – única forma de ultrapassar os problemas colocados por um mundo rural dominado pelo minifúndio – arrancaram de forma deficiente e, por atrasos no Proder, estão estranguladas financeiramente”.
Mas nem tudo é mau e o Pinhal Interior (onde o concelho da Sertã está inserido) foi ainda ontem elogiado por especialistas, ouvidos pelo jornal Público, devido ao reduzido número de incêndios florestais em 2010. Segundo a notícia, o Pinhal Interior “deixou de ser das regiões mais castigadas pelos incêndios florestais”, uma situação que poderá ficar a dever-se “ao maior reconhecimento do potencial económico pelas populações que dependem da floresta”.
Para terminar uma palavra de apreço e de homenagem aos nossos bombeiros, que na maioria das ocasiões são quem sofre na pele os erros de planeamento e de gestão dos senhores que se sentam confortavelmente nas secretárias de um qualquer escritório, situado bem longe daquelas terras onde os incêndios lavram com toda a intensidade. Estes mesmos bombeiros são também, por vezes, os alvos preferenciais da ira das populações, que desesperam por salvar os seus haveres. Pior do que tudo, é quando estes soldados da paz perdem a vida a combater os incêndios… e só este Verão já faleceram dois.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Sertanense conhece adversários na 2.ª Divisão
São já conhecidos os adversários do Sertanense na próxima edição do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão (Zona Centro), que tem início no dia 12 de Setembro. Na primeira jornada, o clube da Sertã recebe em casa a formação do Esmoriz.
Este campeonato, que tem como grande atractivo a participação de alguns históricos do nosso futebol (desde o antigo campeão nacional Boavista até ao Sporting de Espinho, que militou várias vezes na 1.ª Divisão), será disputado por 16 equipas, sendo o vencedor apurado para uma poule de subida à 2.ª Liga e os últimos quatro classificados automaticamente despromovidos à 3.ª Divisão.
O calendário do Sertanense para a primeira volta desta prova é o seguinte: Esmoriz (casa), Pampilhosa (fora), Cesarense (casa), Sporting Espinho (fora), Aliados Lordelo (casa), Tondela (fora), Tourizense (casa), Anadia (fora), Boavista (casa), Sporting Pombal (fora), União Serra (fora), Coimbrões (casa), Gondomar (fora), Padroense (casa) e Eléctrico Ponte de Sor (fora).
Para esta temporada, o clube sertaginense, que volta a ser orientado por José Bizarro, conta com os seguintes jogadores: guarda-redes - Paulo Salgado, Luís (ex-júnior) e Pedro Fernandes (ex-Desp. Aves); defesas - Hugo Ventosa, Pedro Miguel, David (ex-júnior), António (ex-Praiense) e Adilson (ex-União da Madeira); médios - Idris, Leandro, Casquinha, André, Cepeda (ex-União da Serra), André Santos (ex-Monsanto) e Leo Oliveira (ex-Esmoriz); avançados - Marco Farinha, Nélson (ex-júnior), Tony (ex-Penamacor), Alex (vindo de Cabo Verde), Júlio (ex-Infesta) e Luís Fernando (ex-júnior do Vitória de Setúbal).
Refira-se que no primeiro jogo de preparação desta época, realizado no passado sábado, o Sertanense foi a Viseu vencer o Académico local por 3-2.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Fãs dos Popxula lançam petição na Internet
A ideia é curiosa e tem como objectivo 'convencer' os Popxula a lançar um álbum de originais, "com todas as suas músicas que nós tão bem conhecemos e tanto estimamos em ouvir". A citação pertence a um grupo de fãs da banda que lançou uma petição na Internet, de modo a tentar alcançar este fim.
Na petição (disponível em www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=popxula), pode ler-se que "os Popxula são constituídos por músicos excepcionais, que desde sempre primaram pelo facto de apresentar uma música contrária a todo o tipo de estilos comerciais com que somos antigidos por grande parte dos meios audiovisuais de hoje. Sendo assim, ao longo dos seus anos de existência e de aparições esporádicas ao seu público nunca chegaram a produzir a sua música tendo em conta um meio comercial, sendo que a mesma apenas é passada de 'boca em boca' entre os seus admiradores".
Deste modo, "após largos anos a ouvir a música dos Popxula, nós fãs, acreditamos que cada vez mais está na hora de os Popxula nos presentearem com um álbum de originais com todas as suas músicas, que nós tão bem conhecemos e tanto estimamos em ouvir".